O
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nosso beijo foi lento e extremamente
apaixonado.

Eu ainda estava me sentindo triste pela despedida com o Rodrigo, mas por outro lado, eu estava feliz por estar ao lado do Bruno.
O sentimento da felicidade pela ida pro apê do Bruno era maior que a tristeza por ter deixado o Rodrigo na república.
Eu entrelacei meus dedos nos cabelos do Bruno e o nosso beijo ficou ainda mais perfeito, ainda mais apaixonado.
- Eu sempre quis que você viesse morar aqui, amor – ele falou, bem baixinho.
- É? Eu também sempre quis vir, mas as coisas só acontecem na hora que têm que acontecer.
Outro beijo.
- Eu prometo por tudo que há de mais sagrado que eu nunca vou fazer você se arrepender por ter vindo – os lábios dele estavam entreabertos.
- Eu sei que não vou me arrepender, amor.

- Eu prometo que eu vou fazer tudo o que for possível pra te fazer muito feliz. Eu prometo!
- Você já me faz feliz, Bruno – acariciei aquele rosto lindo que eu tanto amava.
- Prometo te fazer mais feliz ainda.
- Não posso ficar mais feliz do que já estou, mais feliz do que já sou.
- Pode sim e eu prometo que você vai ser!
Mais um beijo.
- E essas velas? E esse cheirinho? E essa penumbra?
- Tudo pra tornar a nossa primeira noite depois de casados inesquecível.
- Ela seria inesquecível de qualquer jeito, bobinho!
- Mas mesmo assim... Falando nisso, me espera aqui rapidinho. Eu já volto.
- O que você vai aprontar, Bruno?
- Você já vai ver, Caio Silva e Silva!
Sempre que ele falava isso eu lembrava do “Lucas Silva e Silva” do “Mundo da Lua”, programa que passava na TV Cultura na época em que eu era criança. Eu adorava esse programa.
Meu Bruno saiu do quarto e eu suspirei. Virei na cama e voltei a pensar no Rodrigo. Como será que ele estava?
Eu sabia que provavelmente não estava bem. Por isso, peguei meu celular e mandei uma mensagem curta e verdadeira pro Rodrigo:

Eu ainda estava me sentindo triste pela despedida com o Rodrigo, mas por outro lado, eu estava feliz por estar ao lado do Bruno.
O sentimento da felicidade pela ida pro apê do Bruno era maior que a tristeza por ter deixado o Rodrigo na república.
Eu entrelacei meus dedos nos cabelos do Bruno e o nosso beijo ficou ainda mais perfeito, ainda mais apaixonado.
- Eu sempre quis que você viesse morar aqui, amor – ele falou, bem baixinho.
- É? Eu também sempre quis vir, mas as coisas só acontecem na hora que têm que acontecer.
Outro beijo.
- Eu prometo por tudo que há de mais sagrado que eu nunca vou fazer você se arrepender por ter vindo – os lábios dele estavam entreabertos.
- Eu sei que não vou me arrepender, amor.
- Eu prometo que eu vou fazer tudo o que for possível pra te fazer muito feliz. Eu prometo!
- Você já me faz feliz, Bruno – acariciei aquele rosto lindo que eu tanto amava.
- Prometo te fazer mais feliz ainda.
- Não posso ficar mais feliz do que já estou, mais feliz do que já sou.
- Pode sim e eu prometo que você vai ser!
Mais um beijo.
- E essas velas? E esse cheirinho? E essa penumbra?
- Tudo pra tornar a nossa primeira noite depois de casados inesquecível.
- Ela seria inesquecível de qualquer jeito, bobinho!
- Mas mesmo assim... Falando nisso, me espera aqui rapidinho. Eu já volto.
- O que você vai aprontar, Bruno?
- Você já vai ver, Caio Silva e Silva!
Sempre que ele falava isso eu lembrava do “Lucas Silva e Silva” do “Mundo da Lua”, programa que passava na TV Cultura na época em que eu era criança. Eu adorava esse programa.
Meu Bruno saiu do quarto e eu suspirei. Virei na cama e voltei a pensar no Rodrigo. Como será que ele estava?
Eu sabia que provavelmente não estava bem. Por isso, peguei meu celular e mandei uma mensagem curta e verdadeira pro Rodrigo:
“Eu sei que você deve estar mal, mas não esquece que
eu to aqui. Te amo pra sempre!”
Isso foi suficiente.
Eu sabia que isso iria amenizar o sofrimento e a saudade que ele estava
sentindo de mim.
Bruno voltou com alguma coisa nas mãos. Eu não consegui identificar o que era por causa da pouca luz, mas me parecia ser alguma coisa grande. O que seria?
- Fecha os olhos, mocinho!
- O que é isso, amor?
- Você já vai saber... Fecha os olhinhos...
Eu fechei meus olhos, ele subiu na cama, subiu em mim, sentou no meu quadril e tirou a minha camiseta.

Quando eu abri os olhos, ele já não tinha mais nada nas mãos. Onde estaria o que ele trouxe? O que ele trouxe? Eu fiquei confuso.
- Me dá um beijo, Sr. Monteiro Silva e Silva?
- Só um, Sr. Silva e Silva?
- Ah, não! Aí você força a amizade! Eu não sou Silva e Silva não, sou Duarte Monteiro!
- Ah, tá! Só porque você quer!!!
Se eu já me sentia a pessoa mais comum do mundo por ter um Silva no sobrenome imagina com dois? Não que eu tivesse vergonha do meu sobrenome, muito pelo contrário, mas dois Silva era doer na alma.
Nos beijamos e nesse momento o negócio esquentou e esquentou pra valer. O tesão tomou conta do meu corpo e depois de poucos minutos ele já tinha me deixado peladinho, peladinho.
- Safado – eu falei baixinho.
- Sabia que eu adoro te ver assim, amor?
- Adora, é?
- Muito... Você é muito lindo...
- O lindo aqui é você! E eu não vou ver nada?
- Quer me ver pelado, safado?
- Quero – puxei a cintura dele. – E quero agora!
- Então providencie a sua vontade!!!
Mordi meu lábio e despi meu namorado, mas fiz isso com a boca. Aproveitei que estava no clima e já fui logo colocando todo aquele membro dentro da minha boca. Ele gemeu baixinho.

A luz que as velas produziam era tênue e deixou o quarto numa meia luz perfeita. Eu conseguia ver o corpo do Bruno com perfeição e ao mesmo tempo via também algumas sombras nele e isso me deixou mais excitado. Eu não pensei que ele fosse tão criativo daquele jeito.
- Para, para – ele puxou a minha cabeça. – Senão eu vou gozar.
- Já?
- Uma semana sem você é tempo demais, amor. Eu to louco, subindo pelas paredes!
- Você é muito safado!
- Não sou safado. Sou escorpiano, eu gosto de sexo!
- Eu sei que você gosta!
Nos beijamos e rolamos várias vezes na cama. Acabei ficando embaixo dele e me senti totalmente submisso. Não sei porquê.
- Agora sim. Fecha os olhinhos de novo.
Obedeci e de repente senti alguma coisa gosmenta cair por cima do meu tórax. Quando eu abri os olhos, percebi que o Bruno tinha jogado leite condensado no meu corpo.
- Então era isso, safado?
- Uhum... Agora eu vou ser obrigado a lamber seu corpo todinho. Não posso desperdiçar uma delícia dessas, né?
Eu sorri. Bruno abaixou o tronco e passou a língua por onde tinha caído o líquido pegajoso. Enquanto ele lambeu o meu corpo, ele não parou de me olhar um segundo sequer.
- Ai... – soltei um gemido.
Bruno percorreu a língua por todo o meu tórax e o contraste do quente do meu corpo com o molhado da saliva do meu namorado me levou à loucura.
Ele jogou mais leite condensado, mas não no mesmo lugar. Na segunda vez foi embaixo do umbigo e com isso, o líquido esparramou por todos os lados.
- Ah, que delícia... – fechei meus olhos e deixei ele tomar conta de mim.
Depois de pouco tempo ele já estava me chupando. Eu continuei com meus olhos fechados e curti cada segundo do que ele fez comigo.
- Delicioso – Bruno parou de fazer oral em mim e foi me beijar. – Você é muito delicioso!
- Cala a boca e me beija!
O beijo foi urgente e pra lá de apaixonado. A gente girou de novo, eu fiquei por cima e retribuí o que ele fez comigo e joguei leite condensado por todo o corpo dele.
- Agora lambe tudo! – ele ordenou.
E eu obedeci. Lambi tudo e não me detive quando o líquido acabou. Voltei a fazer oral nele e novamente ele quase chegou ao ápice.
Era a hora de ir mais além. Bruno pegou as camisinhas e nós começamos a nos amar com mais intensidade.
- Eu te amo, amor – ele falou quando eu estava no meio da penetração.
- Eu também te amo, Bruno... Meu Bruno...
- Meu Caio...
Eu gozei em seu tórax e assim que terminei o orgasmo, ele me pegou de jeito. De jeito mesmo. Eu apanhei bonito do meu namorado e isso me deixou enlouquecido.
- Delícia! – Bruno bateu na minha bunda com força.
- Ui... – senti prazer com aquele tapa.
Ele penetrou com vontade e foi incrível. Eu já tinha sentido prazer, mas com tanta perfeição eu acabei sentindo de novo. Foi o segundo orgasmo da noite, mas eu não parei por aí.
- Abre a boquinha, abre... – Bruno ergueu meu rosto e eu olhei para seus olhos. – Isso... Isso, safado... Bebe meu leitinho... Uh... DELÍCIA, CAIO...
Bruno gozou na minha boca e eu fui obrigado a engolir tudo e nem me fiz de rogado. Engoli numa boa, como sempre fazia. Não era a primeira vez que isso acontecia.
- Eu te amo – Bruno caiu em cima de mim, exausto e sem fôlego.
- Não mais que eu. Já cansou, mocinho?
- Claro que não!
- Acho bom, porque eu quero mais! Cadê o leite condensado?
- Ali no chão.
Eu peguei a latinha e joguei um pouco do leite na boca do Bruno. Em seguida nós nos beijamos. Foi gostoso.
- Quero mais – ele fez cara de pidão.
- Desse jeito eu vou engordar, amor!
- Eu gosto de você de qualquer jeito! Magro, gordo, sarado, novo, velho...
- Quero ver se você vai falar a mesma coisa quando eu tiver 87 anos!
- Vou sim! Claro que vou. Nunca vou deixar de gostar de você e você sabe disso!
Nos beijamos com mais um pouco de leite condensado. Quando vi já não tinha mais nada na latinha. Aquela novidade foi gostosa demais.
- Já disse que eu te amo hoje? – ele grudou a testa na minha depois da segunda rodada.
- Não!
- Mentiroso! Mas eu digo de novo: eu te amo.
- Eu é que te amo!

Foi uma noite incrível. Nós fizemos amor até altas horas da madrugada e só fomos dormir quando o sono nos venceu. Eu deitei agarradinho com meu namorado, marido e agradeci a Deus por ter dado tudo certo. Eu estava feliz, embora estivesse também triste por causa do meu Rodrigo.
Bruno voltou com alguma coisa nas mãos. Eu não consegui identificar o que era por causa da pouca luz, mas me parecia ser alguma coisa grande. O que seria?
- Fecha os olhos, mocinho!
- O que é isso, amor?
- Você já vai saber... Fecha os olhinhos...
Eu fechei meus olhos, ele subiu na cama, subiu em mim, sentou no meu quadril e tirou a minha camiseta.
Quando eu abri os olhos, ele já não tinha mais nada nas mãos. Onde estaria o que ele trouxe? O que ele trouxe? Eu fiquei confuso.
- Me dá um beijo, Sr. Monteiro Silva e Silva?
- Só um, Sr. Silva e Silva?
- Ah, não! Aí você força a amizade! Eu não sou Silva e Silva não, sou Duarte Monteiro!
- Ah, tá! Só porque você quer!!!
Se eu já me sentia a pessoa mais comum do mundo por ter um Silva no sobrenome imagina com dois? Não que eu tivesse vergonha do meu sobrenome, muito pelo contrário, mas dois Silva era doer na alma.
Nos beijamos e nesse momento o negócio esquentou e esquentou pra valer. O tesão tomou conta do meu corpo e depois de poucos minutos ele já tinha me deixado peladinho, peladinho.
- Safado – eu falei baixinho.
- Sabia que eu adoro te ver assim, amor?
- Adora, é?
- Muito... Você é muito lindo...
- O lindo aqui é você! E eu não vou ver nada?
- Quer me ver pelado, safado?
- Quero – puxei a cintura dele. – E quero agora!
- Então providencie a sua vontade!!!
Mordi meu lábio e despi meu namorado, mas fiz isso com a boca. Aproveitei que estava no clima e já fui logo colocando todo aquele membro dentro da minha boca. Ele gemeu baixinho.
A luz que as velas produziam era tênue e deixou o quarto numa meia luz perfeita. Eu conseguia ver o corpo do Bruno com perfeição e ao mesmo tempo via também algumas sombras nele e isso me deixou mais excitado. Eu não pensei que ele fosse tão criativo daquele jeito.
- Para, para – ele puxou a minha cabeça. – Senão eu vou gozar.
- Já?
- Uma semana sem você é tempo demais, amor. Eu to louco, subindo pelas paredes!
- Você é muito safado!
- Não sou safado. Sou escorpiano, eu gosto de sexo!
- Eu sei que você gosta!
Nos beijamos e rolamos várias vezes na cama. Acabei ficando embaixo dele e me senti totalmente submisso. Não sei porquê.
- Agora sim. Fecha os olhinhos de novo.
Obedeci e de repente senti alguma coisa gosmenta cair por cima do meu tórax. Quando eu abri os olhos, percebi que o Bruno tinha jogado leite condensado no meu corpo.
- Então era isso, safado?
- Uhum... Agora eu vou ser obrigado a lamber seu corpo todinho. Não posso desperdiçar uma delícia dessas, né?
Eu sorri. Bruno abaixou o tronco e passou a língua por onde tinha caído o líquido pegajoso. Enquanto ele lambeu o meu corpo, ele não parou de me olhar um segundo sequer.
- Ai... – soltei um gemido.
Bruno percorreu a língua por todo o meu tórax e o contraste do quente do meu corpo com o molhado da saliva do meu namorado me levou à loucura.
Ele jogou mais leite condensado, mas não no mesmo lugar. Na segunda vez foi embaixo do umbigo e com isso, o líquido esparramou por todos os lados.
- Ah, que delícia... – fechei meus olhos e deixei ele tomar conta de mim.
Depois de pouco tempo ele já estava me chupando. Eu continuei com meus olhos fechados e curti cada segundo do que ele fez comigo.
- Delicioso – Bruno parou de fazer oral em mim e foi me beijar. – Você é muito delicioso!
- Cala a boca e me beija!
O beijo foi urgente e pra lá de apaixonado. A gente girou de novo, eu fiquei por cima e retribuí o que ele fez comigo e joguei leite condensado por todo o corpo dele.
- Agora lambe tudo! – ele ordenou.
E eu obedeci. Lambi tudo e não me detive quando o líquido acabou. Voltei a fazer oral nele e novamente ele quase chegou ao ápice.
Era a hora de ir mais além. Bruno pegou as camisinhas e nós começamos a nos amar com mais intensidade.
- Eu te amo, amor – ele falou quando eu estava no meio da penetração.
- Eu também te amo, Bruno... Meu Bruno...
- Meu Caio...
Eu gozei em seu tórax e assim que terminei o orgasmo, ele me pegou de jeito. De jeito mesmo. Eu apanhei bonito do meu namorado e isso me deixou enlouquecido.
- Delícia! – Bruno bateu na minha bunda com força.
- Ui... – senti prazer com aquele tapa.
Ele penetrou com vontade e foi incrível. Eu já tinha sentido prazer, mas com tanta perfeição eu acabei sentindo de novo. Foi o segundo orgasmo da noite, mas eu não parei por aí.
- Abre a boquinha, abre... – Bruno ergueu meu rosto e eu olhei para seus olhos. – Isso... Isso, safado... Bebe meu leitinho... Uh... DELÍCIA, CAIO...
Bruno gozou na minha boca e eu fui obrigado a engolir tudo e nem me fiz de rogado. Engoli numa boa, como sempre fazia. Não era a primeira vez que isso acontecia.
- Eu te amo – Bruno caiu em cima de mim, exausto e sem fôlego.
- Não mais que eu. Já cansou, mocinho?
- Claro que não!
- Acho bom, porque eu quero mais! Cadê o leite condensado?
- Ali no chão.
Eu peguei a latinha e joguei um pouco do leite na boca do Bruno. Em seguida nós nos beijamos. Foi gostoso.
- Quero mais – ele fez cara de pidão.
- Desse jeito eu vou engordar, amor!
- Eu gosto de você de qualquer jeito! Magro, gordo, sarado, novo, velho...
- Quero ver se você vai falar a mesma coisa quando eu tiver 87 anos!
- Vou sim! Claro que vou. Nunca vou deixar de gostar de você e você sabe disso!
Nos beijamos com mais um pouco de leite condensado. Quando vi já não tinha mais nada na latinha. Aquela novidade foi gostosa demais.
- Já disse que eu te amo hoje? – ele grudou a testa na minha depois da segunda rodada.
- Não!
- Mentiroso! Mas eu digo de novo: eu te amo.
- Eu é que te amo!
Foi uma noite incrível. Nós fizemos amor até altas horas da madrugada e só fomos dormir quando o sono nos venceu. Eu deitei agarradinho com meu namorado, marido e agradeci a Deus por ter dado tudo certo. Eu estava feliz, embora estivesse também triste por causa do meu Rodrigo.
“- A gente precisa conversar – Bruno me olhou com
seriedade.
- Aconteceu alguma coisa?
- Uhum.
- O que é, Bruno? Você está me assustando!
- Eu vou direto ao ponto porque odeio rodeios...
- Fala, Bruno! Fala! O que aconteceu?
- Eu quero me separar de você, Caio!
Eu não estava mais sentindo as minhas pernas. Meu coração disparou, minha barriga esfriou e meus olhos começaram a lacrimejar. Uma dor insuportável tomou conta da minha cabeça.
- Mas... Mas... Por que? O que eu fiz de errado??? – eu já estava chorando.
- Você não fez nada de errado. Eu simplesmente não gosto mais de você...
- Mas... Bruno... Amor... Não faz isso comigo...
- Não me chama de amor, eu não sou o seu amor! Eu não gosto mais de você, Caio!
- NÃO... Não faz isso... Comigo... Por favor...
- Me solta! Me solta e me deixa em paz. Eu vou viver a minha vida. Eu não quero mais saber de você!
Ele me empurrou e saiu andando. Eu tentei correr atrás do meu garoto, atrás do meu Bruno, mas as minhas pernas não me obedeceram.
Eu caí no chão e uma dor insuportável, uma dor sem igual tomou conta do meu coração. Eu não podia acreditar que aquilo estivesse acontecendo.
- BRUNO... NÃO... NÃO... NÃÃÃÃÃÃÃO... VOLTA, BRUNO.... VOLTA...”
- Aconteceu alguma coisa?
- Uhum.
- O que é, Bruno? Você está me assustando!
- Eu vou direto ao ponto porque odeio rodeios...
- Fala, Bruno! Fala! O que aconteceu?
- Eu quero me separar de você, Caio!
Eu não estava mais sentindo as minhas pernas. Meu coração disparou, minha barriga esfriou e meus olhos começaram a lacrimejar. Uma dor insuportável tomou conta da minha cabeça.
- Mas... Mas... Por que? O que eu fiz de errado??? – eu já estava chorando.
- Você não fez nada de errado. Eu simplesmente não gosto mais de você...
- Mas... Bruno... Amor... Não faz isso comigo...
- Não me chama de amor, eu não sou o seu amor! Eu não gosto mais de você, Caio!
- NÃO... Não faz isso... Comigo... Por favor...
- Me solta! Me solta e me deixa em paz. Eu vou viver a minha vida. Eu não quero mais saber de você!
Ele me empurrou e saiu andando. Eu tentei correr atrás do meu garoto, atrás do meu Bruno, mas as minhas pernas não me obedeceram.
Eu caí no chão e uma dor insuportável, uma dor sem igual tomou conta do meu coração. Eu não podia acreditar que aquilo estivesse acontecendo.
- BRUNO... NÃO... NÃO... NÃÃÃÃÃÃÃO... VOLTA, BRUNO.... VOLTA...”
Eu sentei na cama
totalmente assustado, sem ar e com o coração acelerado. Tinha sido um pesadelo.
Um pesadelo horrível. Mas... Tinha sido tão real... Tão real...

Eu olhei pro lado e não vi o meu Bruno na cama. Onde será que ele estava? Será que tinha ido ao banheiro?
- Bruno? – chamei por ele, ainda assustado, ainda sem ar.
Nada. Silêncio. Ele não respondeu.
- Bruno? – falei um pouco mais alto; talvez ele não tivesse ouvido.
Mas ele não respondeu novamente. Eu saí da cama. Eu precisava saber onde o meu namorado estava. Eu já estava ficando preocupado.
Coloquei os chinelos e saí do quarto à procura do meu Bruno. Fui ao banheiro, mas ele não estava lá. Bruno também não estava na sala, tampouco na cozinha e muito menos na lavanderia.
- BRUNO? BRUUUNÔ?
Eu me desesperei de verdade. Eu sabia que aquele sonho não passava de um sonho, de um pesadelo, mas ele não estava no apartamento e isso me deixou preocupado. Onde ele estava? O que teria acontecido?
Eu já estava chorando. Aquele pesadelo tinha mexido comigo, eu estava amedrontado. E o que mais estava me deixando com medo era o sumiço do Bruno. Eu estava irracional, eu não estava conseguindo pensar em nada... Nada... Só no pesadelo, só na ausência do Bruno... O que será que tinha acontecido??? Onde ele estava??? Será que o meu Bruno tinha me abandonado no primeiro dia do nosso casamento?

Eu olhei pro lado e não vi o meu Bruno na cama. Onde será que ele estava? Será que tinha ido ao banheiro?
- Bruno? – chamei por ele, ainda assustado, ainda sem ar.
Nada. Silêncio. Ele não respondeu.
- Bruno? – falei um pouco mais alto; talvez ele não tivesse ouvido.
Mas ele não respondeu novamente. Eu saí da cama. Eu precisava saber onde o meu namorado estava. Eu já estava ficando preocupado.
Coloquei os chinelos e saí do quarto à procura do meu Bruno. Fui ao banheiro, mas ele não estava lá. Bruno também não estava na sala, tampouco na cozinha e muito menos na lavanderia.
- BRUNO? BRUUUNÔ?
Eu me desesperei de verdade. Eu sabia que aquele sonho não passava de um sonho, de um pesadelo, mas ele não estava no apartamento e isso me deixou preocupado. Onde ele estava? O que teria acontecido?
Eu já estava chorando. Aquele pesadelo tinha mexido comigo, eu estava amedrontado. E o que mais estava me deixando com medo era o sumiço do Bruno. Eu estava irracional, eu não estava conseguindo pensar em nada... Nada... Só no pesadelo, só na ausência do Bruno... O que será que tinha acontecido??? Onde ele estava??? Será que o meu Bruno tinha me abandonado no primeiro dia do nosso casamento?
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