.
A minha adrenalina estava a mil por hora
- Agora nós vamos até a Lagoa Rodrigo de Freitas – ele comunicou.
- É aquela que vão os artistas da Globo? – indaguei.
- É – ele abriu um sorriso.
- Tomara que a gente encontre algum.
- Quem sabe a gente não vê o gostoso do Cauã Reymond?
Concordo que o Cauã Reymond seja gostoso, mas aquilo me deixou um pouco enciumado.
- Por que está com essa cara?
- Nada – respondi.
- Que foi? Eu fiz alguma coisa?
- Não.
Ele parou pra pensar e depois começou a rir.
- Você está com ciúmes, é isso?
- Ciúmes? Eu? É claro que não...
Mentira. Eu estava com ciúmes sim.
- Que lindo, amor – ele me deu um abraço de urso. – Com ciúmes de mim...
Não respondi nada, apenas retribuí aquele abraço apertado. Acho que nem nos ligamos que estávamos no meio da rua.
- Vem, vamos pra Lagoa logo...
Não sei qual dos lugares era mais bonito. Cada um tem a sua particularidade e acho que todos se completam. O Rio de Janeiro merece o nome de Cidade Maravilhosa. Com toda certeza do mundo, é a cidade mais bonita que existe no Brasil.

- Eu tenho vontade de conhecer Paris – ele comentou.
- Eu gostaria de conhecer a neve.
Desde pequeno eu tinha vontade de conhecer a neve. Sempre tive vontade de fazer aqueles bonecos de neve que a gente vê nos filmes que passam na televisão.
- Quem sabe um dia a gente possa conhecer juntos? – ele falou.
- É, quem sabe? – eu concordei.
- E aí, o que achou do nosso dia?
- Simplesmente sensacional. Nem que eu viva 200 anos, nunca serei capaz de esquecer esse dia.
- Eu também não...
- Mas você já conhecia todos esses lugares. Eu não.
- Nada como o impacto da primeira vez, né?
- Aham.
- E por falar em primeira vez...
Ele se aproximou de mim e cochichou no meu ouvido:

- O que você acha da gente ir pra casa da minha avó agora?
Só de ouvir aquela voz grossa perto do meu ouvido o meu corpo ficou totalmente arrepiado.
- E então? O que me diz?
- Sim – concordei timidamente, - Não vai ter problema?
- Não. Não fica grilado e vamos aproveitar. Ou será que você não quer?
- Claro que eu quero, né?
Nós contemplamos a beleza da Lagoa por mais uns minutinhos e depois nos direcionamos de volta ao bairro de Ipanema. Cada passo que eu dava, minhas pernas ficavam mais cansadas.

- Coitadinho, você ficou cansado, não ficou? – Bruno percebeu,
- Sim e você?
- Também.
- Andamos muito hoje.
- Sim, mas valeu muito a pena.
- Com certeza.

Ele abriu o portão e nós entramos. A casa estava quase que escura por completo. A única luz que estava acesa era da cozinha.
- Vó?
- Oi?
- Cheguei.
Eu estava sem graça.
- Vem comigo, vem conhecer a minha avó.
Ele me puxou pelo braço e me levou até a cozinha. Eu vi uma senhorinha de cabelos brancos sentada na mesa. Ela estava jantando.
- Trouxe um amigo, vó.
Nós nos olhamos. Ela parecia ser muito simpática e boazinha.
- Boa noite – a cumprimentei.
- Boa noite.
- Esse é o Caio. E essa é a minha avó, Terezinha.
- Muito prazer em conhecê-la, Dona Terezinha.
- O prazer é todo meu, filho. Querem jantar?
- Quer jantar. Caio? – Bruno perguntou.
Eu estava com um pouco de fome, mas não aceitei o convite. Estava mesmo sem graça.
- Não, obrigado. Eu estou sem fome.
- Tem certeza? – Bitch insistiu.
- Absoluta.
- Se você diz... Vó, nos vamos jogar vídeo-game no meu quarto, tá bom?
- Tudo bem, querido.
- Com licença – eu falei, quando saí da cozinha.
- Você é muito educado, sabia? – ele deu um beijo na minha bochecha.
- Obrigado.
- Meu lindo...
Nòs subimos a escada em caracol e andamos até o quarto dele. Eu entrei e percebi que tudo estava exatamente igual desde a útilma vez que eu estivera ali.


Eu senti duas mãos fortes agarrarem a minha cintura e me puxarem. Nossos corpos colidiram e nossos lábios se encontraram. Ele estava voraz.
Rapidamente ele arrancou a minha camiseta e começou a beijar meu corpo. Antes que eu pudesse pensar em alguma coisa, ele abaixou o meu jeans e a minha cueca e começou a me chupar.
Tudo aconteceu tão rápido que eu nem tive tempo de respirar. Meu pau ficou mais duro que uma rocha em questão de segundos.
Eu tive um pouco de dificuldade pra tirar meus tênis e quase caí porque acabei pisando na minha calça. Só consegui me equilibrar porque ele segurou nas minhas coxas e me protegeu.
- Deita! – Bruno ordenou.
Eu obedeci. Ele continuou fazendo sexo oral em mim, embora intercalasse meu pênis com meu saco, o que estava me deixando louco de tanto tesão.
Eu não tinha mais vergonha do Bruno. Podia fazer as coisas sem me preocupar e aquilo era bom, porque desse jeito eu podia aproveitar melhor o que estava acontecendo.
Eu acariciei seus cabelos e fechei meus olhos. Bruno continuou me chupando até eu gozar e mesmo depois de engolir todo o meu leitinho, ele não parou e continuou com meu pau dentro da boca.
Estava tão sensível que ao menor toque de sua língua eu soltava um gemido. Não sei se era desejo acumulado ou simplesmente virilidade por causa da idade, mas o meu tesão não acabava.
Eu comecei a me contorcer na cama e o edredom saiu do lugar. Aquilo estava tão bom que era perigoso eu chegar ao orgasmo de novo.
E foi o que aconteceu. Eu fechei os olhos, fechei minhas mãos no tecido da cama, coloquei a cabeça pra trás e urrei de prazer. Nunca tinha tido dois orgasmos seguidos antes.
Depois que ele secou a última gota, subiu em mim e me deu um beijo. Eu estava completamente sem fôlego e ao mesmo tempo sem forças.
- Você é muito gostoso – ele não cansava de dizer aquilo.
- Ah... – gemi baixinho.
- Quero mais...
- De no-novo?
- Quero muito, muito mais.
Foi a vez dele tirar a roupa. Eu já estava recuperado e pronto pro 3º round e não sei como aquilo foi possível.
Meu namorado pegou o mesmo potinho de lubrificante e algumas camisinhas.
Ele desenrolou um dos preservativos em mim e em seguida me deu mais um beijo.
- Assim você me mata...
- Quero te matar de tanto tesão.
Ele deitou de bruços e eu entendi o recado. Lambuzei meu sexo com o gel lubrificante e em seguida comecei a penetração.
Entrou com um pouco de facilidade, talvez pelo fato da nossa última vez ter sido há 3 dias.
Eu estava sentindo muito prazer. Muito mais do que na minha 1ª vez. Conforme meu pinto ia entrando, ele ia gemendo o que me deixava ainda mais excitado, se é que aquilo era possível.
- Mete, safado. Mete bem gostoso!!! – ele pediu.
Eu fiz o que ele mandou e comecei a bombar. No começo devagar e aos poucos fui aumentando a velocidade.
- Isso... – ele dizia.
Eu só conseguia gemer. Sem nem pensar duas vezes, dei um tapa nas nádegas do Bruno e ele soltou um gemido alto, não sei se de prazer ou dor.
- Que delícia, amor... Continua, não para...
Mudamos de posição. Ele virou o corpo para cima, colocou as pernas nos meus ombros e eu continuei a bombar.
Nos beijamos enquanto fazíamos amor. Ele colocou as mãos na minha nuca e mordeu meus lábios. Nós estávamos em uma perfeita sintonia novamente.
Depois de mais alguns minutos, meu 3º orgasmo se aproximou e eu tive que parar.
- Goza na minha boca!!!
E assim eu fiz. Ele engoliu todo meu membro e eu despejei meu gozo dentro de sua garganta. A carinha de puto que ele estava fazendo me levou ao céu.
- Esse meu namorado não nega fogo. Assim é que eu gosto – ele me puxou para um beijo.
Já estava acostumado com o sabor do meu esperma na boca do Bruno e não me importava mais em beijá-lo naquelas circunstâncias.
- Te amo – falei.
- Eu te amo também.
Caí deitado ao seu lado, sem energias pra continuar.
- Já cansou? – ele perguntou.
- Quer acabar comigo?
- Ainda nem comecei a brincar com você, poxa...
- Oi? Quer mais? – me assustei.
- Você acha que eu vou me contentar com tão pouco?
- Sangue de Cristo tem poder...
Ele riu e voltou a me beijar, mas bem mais calmo e com suavidade. Rapidamente o meu brinquedinho voltou a endurecer.

- Que delícia... – ele começou a me punhetar.
- Você ainda não gozou nenhuma vez – percebi e me senti culpado.
- O seu prazer é o meu prazer.
Mas eu tratei de dar um jeito naquilo. Comecei a fazer sexo oral nele e em seguida ele gozou, mas não na minha boca.
- Posso perguntar uma coisa? – falei, meio sem jeito.
- Claro que pode!!!
- Você não é...?
- Não sou?
- Ah, você sabe...
- Se você não falar eu não vou saber o que é...
- Ativo? – falei depois de um tempo.
- Sou sim. Você quer?
Escondi minha cabeça atrás do pescoço dele. Que vergonha...
- Não precisa ficar com vergonha – ele beijou meu ombro. – Seu lindo!!!
Mas é claro que eu estava né?

- Você está preparado? – ele perguntou.
- Não sei.
Nos beijamos demoradamente.
Ele deitou lentamente por cima do meu corpo, sem interromper o nosso beijo. Bruno estava sendo muito carinhoso comigo.
Ele abriu as minhas pernas e começou a me acariciar. Eu senti as minhas bochechas explodirem em um queimor estouporante. Que vergonha, meu Deus...
Aos poucos eu fui relaxando. Bitch conseguiu me deixar calmo e confortável para seguir adiante. Aquilo era inacreditável.

Ele colocou a camisinha e me entupiu de lubrificante. Eu comecei a tremer. Será que ia doer? Será que ele ia me machuca???
- É aquela que vão os artistas da Globo? – indaguei.
- É – ele abriu um sorriso.
- Tomara que a gente encontre algum.
- Quem sabe a gente não vê o gostoso do Cauã Reymond?
Concordo que o Cauã Reymond seja gostoso, mas aquilo me deixou um pouco enciumado.
- Por que está com essa cara?
- Nada – respondi.
- Que foi? Eu fiz alguma coisa?
- Não.
Ele parou pra pensar e depois começou a rir.
- Você está com ciúmes, é isso?
- Ciúmes? Eu? É claro que não...
Mentira. Eu estava com ciúmes sim.
- Que lindo, amor – ele me deu um abraço de urso. – Com ciúmes de mim...
Não respondi nada, apenas retribuí aquele abraço apertado. Acho que nem nos ligamos que estávamos no meio da rua.
- Vem, vamos pra Lagoa logo...
Não sei qual dos lugares era mais bonito. Cada um tem a sua particularidade e acho que todos se completam. O Rio de Janeiro merece o nome de Cidade Maravilhosa. Com toda certeza do mundo, é a cidade mais bonita que existe no Brasil.
- Eu tenho vontade de conhecer Paris – ele comentou.
- Eu gostaria de conhecer a neve.
Desde pequeno eu tinha vontade de conhecer a neve. Sempre tive vontade de fazer aqueles bonecos de neve que a gente vê nos filmes que passam na televisão.
- Quem sabe um dia a gente possa conhecer juntos? – ele falou.
- É, quem sabe? – eu concordei.
- E aí, o que achou do nosso dia?
- Simplesmente sensacional. Nem que eu viva 200 anos, nunca serei capaz de esquecer esse dia.
- Eu também não...
- Mas você já conhecia todos esses lugares. Eu não.
- Nada como o impacto da primeira vez, né?
- Aham.
- E por falar em primeira vez...
Ele se aproximou de mim e cochichou no meu ouvido:
- O que você acha da gente ir pra casa da minha avó agora?
Só de ouvir aquela voz grossa perto do meu ouvido o meu corpo ficou totalmente arrepiado.
- E então? O que me diz?
- Sim – concordei timidamente, - Não vai ter problema?
- Não. Não fica grilado e vamos aproveitar. Ou será que você não quer?
- Claro que eu quero, né?
Nós contemplamos a beleza da Lagoa por mais uns minutinhos e depois nos direcionamos de volta ao bairro de Ipanema. Cada passo que eu dava, minhas pernas ficavam mais cansadas.
- Coitadinho, você ficou cansado, não ficou? – Bruno percebeu,
- Sim e você?
- Também.
- Andamos muito hoje.
- Sim, mas valeu muito a pena.
- Com certeza.
Ele abriu o portão e nós entramos. A casa estava quase que escura por completo. A única luz que estava acesa era da cozinha.
- Vó?
- Oi?
- Cheguei.
Eu estava sem graça.
- Vem comigo, vem conhecer a minha avó.
Ele me puxou pelo braço e me levou até a cozinha. Eu vi uma senhorinha de cabelos brancos sentada na mesa. Ela estava jantando.
- Trouxe um amigo, vó.
Nós nos olhamos. Ela parecia ser muito simpática e boazinha.
- Boa noite – a cumprimentei.
- Boa noite.
- Esse é o Caio. E essa é a minha avó, Terezinha.
- Muito prazer em conhecê-la, Dona Terezinha.
- O prazer é todo meu, filho. Querem jantar?
- Quer jantar. Caio? – Bruno perguntou.
Eu estava com um pouco de fome, mas não aceitei o convite. Estava mesmo sem graça.
- Não, obrigado. Eu estou sem fome.
- Tem certeza? – Bitch insistiu.
- Absoluta.
- Se você diz... Vó, nos vamos jogar vídeo-game no meu quarto, tá bom?
- Tudo bem, querido.
- Com licença – eu falei, quando saí da cozinha.
- Você é muito educado, sabia? – ele deu um beijo na minha bochecha.
- Obrigado.
- Meu lindo...
Nòs subimos a escada em caracol e andamos até o quarto dele. Eu entrei e percebi que tudo estava exatamente igual desde a útilma vez que eu estivera ali.
Eu senti duas mãos fortes agarrarem a minha cintura e me puxarem. Nossos corpos colidiram e nossos lábios se encontraram. Ele estava voraz.
Rapidamente ele arrancou a minha camiseta e começou a beijar meu corpo. Antes que eu pudesse pensar em alguma coisa, ele abaixou o meu jeans e a minha cueca e começou a me chupar.
Tudo aconteceu tão rápido que eu nem tive tempo de respirar. Meu pau ficou mais duro que uma rocha em questão de segundos.
Eu tive um pouco de dificuldade pra tirar meus tênis e quase caí porque acabei pisando na minha calça. Só consegui me equilibrar porque ele segurou nas minhas coxas e me protegeu.
- Deita! – Bruno ordenou.
Eu obedeci. Ele continuou fazendo sexo oral em mim, embora intercalasse meu pênis com meu saco, o que estava me deixando louco de tanto tesão.
Eu não tinha mais vergonha do Bruno. Podia fazer as coisas sem me preocupar e aquilo era bom, porque desse jeito eu podia aproveitar melhor o que estava acontecendo.
Eu acariciei seus cabelos e fechei meus olhos. Bruno continuou me chupando até eu gozar e mesmo depois de engolir todo o meu leitinho, ele não parou e continuou com meu pau dentro da boca.
Estava tão sensível que ao menor toque de sua língua eu soltava um gemido. Não sei se era desejo acumulado ou simplesmente virilidade por causa da idade, mas o meu tesão não acabava.
Eu comecei a me contorcer na cama e o edredom saiu do lugar. Aquilo estava tão bom que era perigoso eu chegar ao orgasmo de novo.
E foi o que aconteceu. Eu fechei os olhos, fechei minhas mãos no tecido da cama, coloquei a cabeça pra trás e urrei de prazer. Nunca tinha tido dois orgasmos seguidos antes.
Depois que ele secou a última gota, subiu em mim e me deu um beijo. Eu estava completamente sem fôlego e ao mesmo tempo sem forças.
- Você é muito gostoso – ele não cansava de dizer aquilo.
- Ah... – gemi baixinho.
- Quero mais...
- De no-novo?
- Quero muito, muito mais.
Foi a vez dele tirar a roupa. Eu já estava recuperado e pronto pro 3º round e não sei como aquilo foi possível.
Meu namorado pegou o mesmo potinho de lubrificante e algumas camisinhas.
Ele desenrolou um dos preservativos em mim e em seguida me deu mais um beijo.
- Assim você me mata...
- Quero te matar de tanto tesão.
Ele deitou de bruços e eu entendi o recado. Lambuzei meu sexo com o gel lubrificante e em seguida comecei a penetração.
Entrou com um pouco de facilidade, talvez pelo fato da nossa última vez ter sido há 3 dias.
Eu estava sentindo muito prazer. Muito mais do que na minha 1ª vez. Conforme meu pinto ia entrando, ele ia gemendo o que me deixava ainda mais excitado, se é que aquilo era possível.
- Mete, safado. Mete bem gostoso!!! – ele pediu.
Eu fiz o que ele mandou e comecei a bombar. No começo devagar e aos poucos fui aumentando a velocidade.
- Isso... – ele dizia.
Eu só conseguia gemer. Sem nem pensar duas vezes, dei um tapa nas nádegas do Bruno e ele soltou um gemido alto, não sei se de prazer ou dor.
- Que delícia, amor... Continua, não para...
Mudamos de posição. Ele virou o corpo para cima, colocou as pernas nos meus ombros e eu continuei a bombar.
Nos beijamos enquanto fazíamos amor. Ele colocou as mãos na minha nuca e mordeu meus lábios. Nós estávamos em uma perfeita sintonia novamente.
Depois de mais alguns minutos, meu 3º orgasmo se aproximou e eu tive que parar.
- Goza na minha boca!!!
E assim eu fiz. Ele engoliu todo meu membro e eu despejei meu gozo dentro de sua garganta. A carinha de puto que ele estava fazendo me levou ao céu.
- Esse meu namorado não nega fogo. Assim é que eu gosto – ele me puxou para um beijo.
Já estava acostumado com o sabor do meu esperma na boca do Bruno e não me importava mais em beijá-lo naquelas circunstâncias.
- Te amo – falei.
- Eu te amo também.
Caí deitado ao seu lado, sem energias pra continuar.
- Já cansou? – ele perguntou.
- Quer acabar comigo?
- Ainda nem comecei a brincar com você, poxa...
- Oi? Quer mais? – me assustei.
- Você acha que eu vou me contentar com tão pouco?
- Sangue de Cristo tem poder...
Ele riu e voltou a me beijar, mas bem mais calmo e com suavidade. Rapidamente o meu brinquedinho voltou a endurecer.
- Que delícia... – ele começou a me punhetar.
- Você ainda não gozou nenhuma vez – percebi e me senti culpado.
- O seu prazer é o meu prazer.
Mas eu tratei de dar um jeito naquilo. Comecei a fazer sexo oral nele e em seguida ele gozou, mas não na minha boca.
- Posso perguntar uma coisa? – falei, meio sem jeito.
- Claro que pode!!!
- Você não é...?
- Não sou?
- Ah, você sabe...
- Se você não falar eu não vou saber o que é...
- Ativo? – falei depois de um tempo.
- Sou sim. Você quer?
Escondi minha cabeça atrás do pescoço dele. Que vergonha...
- Não precisa ficar com vergonha – ele beijou meu ombro. – Seu lindo!!!
Mas é claro que eu estava né?
- Você está preparado? – ele perguntou.
- Não sei.
Nos beijamos demoradamente.
Ele deitou lentamente por cima do meu corpo, sem interromper o nosso beijo. Bruno estava sendo muito carinhoso comigo.
Ele abriu as minhas pernas e começou a me acariciar. Eu senti as minhas bochechas explodirem em um queimor estouporante. Que vergonha, meu Deus...
Aos poucos eu fui relaxando. Bitch conseguiu me deixar calmo e confortável para seguir adiante. Aquilo era inacreditável.
Ele colocou a camisinha e me entupiu de lubrificante. Eu comecei a tremer. Será que ia doer? Será que ele ia me machuca???
Nenhum comentário:
Postar um comentário