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- S
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ou eu, Fabrício – Vinícius saiu de perto de mim e foi até a porta.
Ele não seria louco de abrí-la, seria? – O que você quer?
- Usar, porra. Sai daí logo!
- Não posso, palhaço. Também estou usando.
- Com o chuveiro ligado? Sai daí logo, Vini senão eu vou fazer nas calças.
- Eu ainda vou demorar... Tem como esperar não?
- De jeito nenhum! – Fabrício estava com a voz apressada. – Já estou até suando frio.
- Puta que pariu, você é foda... Então vai buscar uma cueca pra mim que eu já vou sair.
- Sai assim mesmo, Vini! Abre essa porta logo!
- Vai buscar a minha cueca, porra. E preciso de uma toalha também que aqui não tem nenhuma.
- Caralho Vini, anda logo filho da puta...
- Só vou sair quando você trouxer a toalha.
- Desgraçado – a voz dele foi se alonjando.
- Anda, sai daqui logo e me espera no quarto do Will.
Eu bufei de raiva, desliguei o chuveiro, me enrolei e corri até a lavanderia. E se o Fabrício me visse?
- Não fica aí seu idiota, vai pro quarto – ele me disse com a voz irritada.
- E se ele me ver?
- Inventa uma desculpa, mas não fica aí seu burro!
Eu saí correndo pelo corredor e quando cheguei na sala, não pensei duas vezes em ir pra garagem. O Fabrício não podia me ver enrolado naquela toalha, senão ele ia entender tudo o que havia acontecido entre o Vinícius e eu.
E parecia que eu estava adivinhando. Assim que encostei a porta, ouvi passos apressados indo até o banheiro. Foi por pouco, muito pouco mesmo!
Quando tive a certeza que não havia ninguém dentro da sala, abri a porta bem devagar e entrei, mas em seguida o Rodrigo apareceu e começou a me fazer um monte de perguntas:
- Onde você estava? – ele perguntou com as sobrancelhas erguidas.
- Aqui, por quê?
- Na garagem?
- Pensei ter ouvido alguém chamando – menti.
- Hum... E o Vini? Por que está enrolado na frente do banheiro?
Meu coração foi parar na boca. Quando ele queria ser inconveniente, ele conseguia.
- O Vini me expulsou do banheiro e o Fabrício o expulsou em seguida. Não consegui terminar meu banho ainda.
- E por que o Vini te expulsou?
- Porque queria usar.
- E aproveitou para tomar um banho?
- Acho que sim, ué! Ele está com o cabelo molhado...
- Hum... E o Fabrício queria usar também e também vai tomar banho? – parecia que ele não estava acreditando em mim.
- Isso eu não sei, Rodrigo. Quanta pergunta, hein?
- Algum problema?
- Não, nenhum!
- Sei...
- Desconfiando de mim, mano?
- Não confio nem na minha própria sombra, parceiro – ele deu risada e bagunçou os meus cabelos. – Porém eu acredito em você. Ou será que eu tenho motivos para desconfiar?
- Sabe que não!
- Assim espero.
- Não gosto quando você desconfia de mim – fiquei bravo.
- E eu não gosto quando você mente!
- E por acaso estou mentindo? Chama o Vini e confirma, porra!
Ele riu.
- Só estou te enchendo o saco. Ainda vai querer tomar banho?
- Claro! Nem comecei direito e fui expulso pelo médico da casa. Né, Vinícius?
- O que tem eu aí? – ele se aproximou com aquele jeito de machão e meu pau começou a criar vida.
- Você me expulsou do meu banho e eu nem consegui terminar.
- É sim. Essa casa precisava de dois banheiros!
- Isso é verdade. Eu quero usar também – Rodrigo comentou. – Será que o cagão vai demorar lá?
- Sei lá! Pergunta lá, quero terminar de fazer a barba e tomar meu banho - falou Vinícius.
Mas não foi necessário. Em seguida nós ouvimos o barulho da descarga e questão de segundos depois, o Fabrício abriu a porta e apareceu no meio do corredor.
- Reunião dos cuecas e ninguém me chamou? – ele brincou.
- Estávamos comentando que essa casa precisa de dois banheiros.
- Verdade, Vini. Precisa mesmo. Valeu por ter desocupado, hein?
- De nada, de nada.
- Posso usar? – perguntou Rodrigo.
- Desde que você não demore!
- Só vou mijar, espera aí...
- Caio, por que está de toalha aqui no meio da sala? Vai começar a ficar pelado no meio da casa, parceiro? – Fabrício brincou.
- Claro que não! É que o seu amiguinho aqui me expulsou do banheiro e eu estou esperando alguém ter a boa vontade de liberar para eu continuar meu banho.
- Ah, saquei. Vai descansar que amanhã você vai ter um longo dia pela frente, parceiro!
- Vou?
- Claro que vai! Ou você acha que o Gabo vai te dar moleza?
- Quem é Gabo? – Vinícius perguntou com as sobrancelhas erguidas.
- Nosso amigo lá da loja – explicou Fabrício. – Ele está ensinando as coisas pro Caio.
- Hum...
- Vou dormir já, já. Morrendo de sono aqui...
- Somos dois! Abraço, até amanhã!
- Até...
- Pronto. Está livre pra quem quiser terminar o banho – Rodrigo apareceu.
- Valeu – Vini e eu falamos ao mesmo tempo.
- Não demorem que eu quero tomar o meu também – meu amigo passou por nós e se dirigiu até o quarto.
- Pode deixar – Vinícius me olhou com ar de preocupação.
- Vai você – eu falei.
- Não, pode ir você. Eu ainda tenho que fazer a barba.
- Pode ir, eu espero.
- Não! É melhor você ir primeiro.
- Nâo quer ir comigo? – falei baixinho.
- Para quê? Quer que o Rodrigo pegue a gente no flagra? Não percebeu que ele sacou alguma coisa?
- Será?
- De sonso ele só tem a cara e o jeito de andar, Caio. Espero que ele não tenha sacado nada, mas acho difícil.
- Se ele sacou mais cedo ou mais tarde ele vai falar comigo.
- Será?
- Acho que sim. Ele é muito meu amigo.
- Meu também, idiota.
- Mas com você ele não vai ter coragem de comentar nada.
- Eu sei que não... E também não saberia o que responder.
- Pois é!
- Não fica aí enrolando, vai tomar banho e não demora muito.
- Não vamos conseguir terminar hoje, Vini!
- Paciência. O jeito vai ser bater uma na ducha. Anda logo...
Eu não tranquei a porta quando entrei no banheiro. Fiz questão de deixar uma fresta aberta porque sabia que ele ia ficar na porta me esperando. E não deu outra!
- Vai ficar me provocando mesmo? – ele colocou a cabeça para dentro do banheiro e ficou olhando pro meu rosto.
- Qual a chance de não te provocar?
- Filho da puta!
Só que eu não tive muita oportunidade de provocá-lo. Fui obrigado a terminar meu banho antes do esperado, porque ouvi a voz do Rodrigo na cozinha e acabei ficando frustrado.
- Droga... – resmunguei quando fechei a torneira.
- Ele ainda não saiu? – meu amigo perguntou.
- Acabou de desligar – Vinícius explicou.
- Lerdo!
- Né?
Me arrumei bem rapidinho, peguei a roupa suja e saí com a maior cara de pau.
- Todo seu – falei pro mais velho.
- Valeu. Quer ir na minha frente, Rodrigo? Ainda vou me barbear.
- Eu espero, pode ficar à vontade.
- Então beleza...
- Acho que está na hora de lavar roupa – comentei quando abri a tampa da máquina.
- Tem muita?
- Até a tampa já.
- Então coloca pra bater, parceiro. Não perde tempo não!
- Coloca você. Não está fazendo nada mesmo. Vou dormir que eu ganho mais!
- Olha que filho da puta! Mandando em mim agora?
- Você faz isso, por que eu não posso?
- Porque você é mais novo que eu, safado – ele me puxou e me deu uma chave de braço de brincadeira.
- Me solta, infeliz.
- Vai dormir, pivete. Você deve mesmo estar cansado.
- Pivete é o caralho!
- Pivete sim. Nem saiu das fraldas ainda – ele riu.
- Quem vê pensa que você é muito mais velho que eu, né?
- Um dia de diferença pra mim já é o suficiente!
- Muito engraçado! Até amanhã.
- Até. Dorme bem.
- Valeu!
E foi o que eu fiz. Quando caí na cama, não pensei em mais nada. Por mais que eu quisesse ficar com o Vini, meu cansaço falou mais alto e eu não me segurei mais e mergulhei em um sono profundo e tranquilo, que renovou totalmente as minhas forças, mas antes de apagar, é claro que eu tive que pensar no maldito do Bruno...
Bastou fechar as pálpebras para aqueles olhos azuis incrivelmente lindos invadirem a minha mente. Que saudade eu tinha daqueles olhos que eu tanto amava...
Se o meu primeiro dia de emprego foi cansativo, o segundo foi duas
vezes pior.
Quando o expediente acabou, eu senti as minhas pernas latejarem e as minhas costas doerem, tamanho era o meu esgotamento físico.
- Alguém aluga um guincho pro Caio? – brincou Saionara.
- Cansou, Caio? – Sabrina perguntou.
- Qual a chance de não ficar cansado nesse lugar? – eu nem abri os olhos.
- Calma que você acostuma! E aí, o que está achando?
- Bacana – fui sincero. – Já aprendi um monte de coisas.
- O Gabo está ensinando direitinho?
- Sim, sim.
- E os demais vendedores? Te tratando bem?
- Não – abri meus olhos e fitei a gerente.
- Não? – ela se surpreendeu. – Qual o problema?
- Podemos conversar fora daqui?
- Claro! Venha até a minha sala...
Eu juro que não queria confusão com ninguém, mas o Lucas não parava de me criticar e me ofender e eu não poderia deixar aquilo se prolongar mais.
- O que está acontecendo? – ela estendeu a mão e fez sinal para que eu sentasse.
- O Lucas, Sabrina! Ele está me ofendendo muito.
- Ofendendo? Como assim?
- Me chamando de burro, de lesado, de sonso...
- Como é? – ela arregalou os olhos.
- Pois é. Isso mesmo que você ouviu! Olha, eu não quero ser dedo-duro e não quero que pareça que só porque eu cheguei ontem já estou causando. Não é isso. É que eu não estou me segurando mais.
- Mas por que ele fica falando isso de você?
- Queria saber também. Acho que não foi com a minha cara, sei lá.
- Não pode, Caio! Não pode! Essa não pode ser a conduta de um de nossos funcionários.
- Pois é. Eu tento não levar pro pessoal, mas está ficando difícil, viu? Hoje ele ficou me irritando o dia todo. E eu não vou levar desaforo pra casa!
- Fica calmo. Eu vou conversar com ele.
- Amanhã. Hoje não. Vamos ver o que acontece amanhã.
- Sim. Hoje não mesmo porque já acabou o expediente. Esse feedback precisa ser durante o horário de trabalho. Se acontecer amanhã você me avisa?
- Sim. Mas não fica com uma imagem negativa ao meu respeito, por favor. Não quero que pense que eu não consigo resolver os meus problemas sozinho. Só estou te deixando avisada porque se mais cedo ou mais tarde você ver nós dois se pegando no meio da loja...
- Se eu ver vocês se pegando no meio da loja os dois simplesmente vão ser mandados por justa causa. É isso que você quer?
- Claro que não – fiquei com muita vergonha e me arrependi do que eu disse.
- Então foi ótimo você ter me falado porque eu posso ter a ação cabível ao caso. Não quero que você entre no jogo dele, entendeu?
- Sim.
- Então vai pra casa, descansa e amanhã a gente conversa mais. Boa noite!
- Boa noite e obrigado por tudo.
- Disponha!
Uma janela inusitada subiu no meu Messenger e quando eu percebi
que se tratava do Vinícius, fiquei um tanto quanto curioso. Por que ele estava
me chamando sendo que estava no quarto ao lado? Se ele quisesse falar comigo,
era só colar nos meus aposentos!
“Vou te esperar no quarto do Will, Não
demora”.
Quando eu li aquela mensagem, meu pau criou vida na hora e eu não
pensei duas vezes e fiquei de pé em um salto.
- Vai sair? – perguntou Rodrigo.
- Vou. Vou na padoca.
- Essa hora?
- E tem hora pra sentir vontade de comer um doce? Já volto!
Para não parecer mentira, peguei a minha carteira e arrumei os meus cabelos no espelho do guarda-roupa.
- Me traz um doce também?
- Vou pensar no seu caso!
Eu abri a porta do meu quarto e muito rapidamente, entrei no quarto do Maicon.
Quando eu vi o Vinícius completamente pelado, com as pernas abertas e com as duas mãos atrás da nuca, quase tive um troço de tanto tesão que senti.
- Você é louco? – falei.
- Vem me chupar, vem?
O pau dele estava empinado pro teto e é claro que eu não consegui resistir.
- Isso... Termina o que você começou ontem, termina?
Que delícia! A rola estava tão deliciosa que eu chupei sem parar e fiz o Vini gemer gostoso de prazer.
- Delícia de boquinha...
- Abre as pernas pra mim! – mandei.
- Vai, chupa minhas bolas!
E é claro que eu chupei, né? Coloquei uma, depois a outra e depois as duas dentro da minha boca.
- Ah... – ele gemia tão gostoso que eu ficava ainda mais puto!
- Você gosta, Vinícius?
- Adoro!
- Quer mais?
- Quero!
- Fica de bruços?
- Tá louco?!
- Quero chupar por trás...
- Nem pensar! Acha mesmo que eu vou mostrar minha bunda pra você? Nem em sonhos!
- Qual o problema? Não vou fazer nada demais.
- Nem pensar, Caio. Se contenta com meu pau e minhas bolas.
- Eu não ia chupar sua bunda, idiota. Só ia chupar suas bolas por trás.
- Assim tá ótim. Continua!
Mas eu não continuei. Ao invés disso, resolvi me proporcionar um pouco de prazer.
- Vai sair? – perguntou Rodrigo.
- Vou. Vou na padoca.
- Essa hora?
- E tem hora pra sentir vontade de comer um doce? Já volto!
Para não parecer mentira, peguei a minha carteira e arrumei os meus cabelos no espelho do guarda-roupa.
- Me traz um doce também?
- Vou pensar no seu caso!
Eu abri a porta do meu quarto e muito rapidamente, entrei no quarto do Maicon.
Quando eu vi o Vinícius completamente pelado, com as pernas abertas e com as duas mãos atrás da nuca, quase tive um troço de tanto tesão que senti.
- Você é louco? – falei.
- Vem me chupar, vem?
O pau dele estava empinado pro teto e é claro que eu não consegui resistir.
- Isso... Termina o que você começou ontem, termina?
Que delícia! A rola estava tão deliciosa que eu chupei sem parar e fiz o Vini gemer gostoso de prazer.
- Delícia de boquinha...
- Abre as pernas pra mim! – mandei.
- Vai, chupa minhas bolas!
E é claro que eu chupei, né? Coloquei uma, depois a outra e depois as duas dentro da minha boca.
- Ah... – ele gemia tão gostoso que eu ficava ainda mais puto!
- Você gosta, Vinícius?
- Adoro!
- Quer mais?
- Quero!
- Fica de bruços?
- Tá louco?!
- Quero chupar por trás...
- Nem pensar! Acha mesmo que eu vou mostrar minha bunda pra você? Nem em sonhos!
- Qual o problema? Não vou fazer nada demais.
- Nem pensar, Caio. Se contenta com meu pau e minhas bolas.
- Eu não ia chupar sua bunda, idiota. Só ia chupar suas bolas por trás.
- Assim tá ótim. Continua!
Mas eu não continuei. Ao invés disso, resolvi me proporcionar um pouco de prazer.
- Cadê a camisinha?
Ele colocou o preservativo na minha mão e eu rapidamente encapei aquela delícia que ele tinha no meio das pernas.
- Já quer dar, né? – ele sorriu.
- Quero sentir prazer também.
- Então deita aqui...
- Não. Fica aí onde você está!
Ele não entendeu, mas obedeceu. Eu tirei a minha roupa e subi em cima do corpo dele.
- Ah, agora entendi, vadia...
Como a cama era de solteiro, não ficamos totalmente confortáveis, mas demos um jeito e conseguimos concretizar a foda sem maiores transtornos.
- Senta na minha vara! – ele mandou.
- Assim?
- É, vadia. Assim! Bem gostoso...
- Não fala muito alto, alguém pode ouvir.
- Eu sei, né? Vou tentar controlar meus gemidos.
- Geme no meu ouvido, geme?
- Ah...
- Isso...
Eu sentei aos poucos e quando entrou tudo, comecei a rebolar bem devagar.
- Tesão da porra... – ele mordeu os lábios.
- Você adora me comer, né?
- Adoro!
- E ainda fala que é hetero!
- Cala a boca vadia – ele segurou na minha cintura e me jogou pra baixo. – Não fala nada e senta na minha vara!
- Safado!
- Você não viu nada...
- Então me mostra!
Pronto. Foi o suficiente para ele tomar as rédeas da situação. Vinícius nunca havia me fodido tão bem. Parecia até que ele estava no cio, tamanha a força com que ele me enrabou naquela noite.
- Puta... – gemi de prazer.
- Você pediu, agora aguenta!
Tivemos a maior dificuldade para não fazer barulho. Quando as nossas peles se tocavam, parecia que saía faíscas.
- Levanta, vai? – ele mandou.
- Pra quê?
- Quero te comer de quatro agora.
- Ah, é?
- Aham. Anda, levanta!
Eu levantei e ele me jogou de quatro no chão do quarto.
- Agora você vai ver o que é bom pra tosse, sua puta safada!
Aquela voz grossa me deixava ainda mais enlouquecido. Era bom demais transar com o Vini!
- Vou meter até o talo, você aguenta?
- Mete, filho da puta.
- Toma!
Que vontade que eu tive de urrar de prazer! Aquela monstruosidade que ele chamava de vara bateu no meu cérebro e me fez gemer muito... Não podia existir nada melhor que aquilo!
- Vou gozar... – falei.
- Já?
- Ah... – fechei meus olhos e senti o esperma voar longe.
- Cala a boca, moleque! – ele segurou na minha boca com a mão, mas não parou de meter um segundo sequer. – Quer que os caras nos ouçam?
Era incrível! Sempre que eu transava com ele, gozava sem nem precisar segurar no meu pau.
- Vai pra cama!
- Ah...
Ele saiu de cima do meu corpo e eu levantei bem devagar. Não estava nem sentindo as minhas pernas de tanto prazer que tinha sentido segundos antes.
- Quero ver essa carinha de puta sentindo prazer – ele começou a me comer de frango assado.
- Ah...
Meu pau tinha gozado, mas não abaixou um segundo sequer. Quando o Vini colocou tudo dentro de mim, eu senti uma sensação tão gostosa que seria capaz de jurar que ia gozar de novo.
- Ah... – ele gemeu baixinho.
- Putão...
- Você pediu, não pediu?
- Quero mais... Quero mais...
- Calma que está só começando!
Eu me assustei com aquele comentário. Não era possível que ele estivesse assumindo que era gay!
- Você é gay? – arregalei meus olhos.
- Claro que não!
- Então por que disse que está só começando?
- Porque eu quero gozar muito hoje e vou caprichar na foda, só isso. Cala a boca, porra. Sente o movimento!
E que movimento... Ele fodeu muito bem mesmo naquela noite. De todas, aquela com certeza foi a nossa melhor transa!
- Quer mais vara? – ele colocou as minhas pernas para cima.
- Claro que euero!
- Então aguenta, vadia...
- Ah...
Quando o pau dele entrava, o meu subia e ficava ainda mais duro.
- Pega no meu pau? – eu pedi com os olhos fechados.
- Não, obrigado.
- Por favor?
- Não!
- Cachorro. Só quer me comer e não me dá prazer...
- Mais prazer que isso? – ele zombou de mim. – Você adora dar pra mim!
- E você adora me comer!
- Já mandei você calar a boca.
- Você não manda em mim, gato. É melhor você calar e continuar trabalhando que eu quero gozar de novo.
- Cachorra...
O cara acariciou a minha bunda e colocou tudo dentro de mim.
- Isso...
- Adora um pau de macho, né?
- Você não sabe o quanto!
- Ah...
Depois de mais alguns minutos, ele me colocou de pé, me jogou contra a parede e me comeu nessa posição.
- Deixa tudo dentro de mim, deixa?
- Assim? – ele me puxou pra trás e colocou tudo de uma vez.
- É...
Eu senti o cacete do Vini endurecer sem parar dentro de mim. Aquilo estava sendo bom demais!
- Vou gozar... – ele falou.
- Já?
- Não aguento segurar mais não... Já estou segurando há muito tempo! Meu pau já está até doendo!
- E você quer gozar aonde? – eu virei meu rosto e senti a respiração ofegante dele no meu nariz.
- Na sua boquinha!
- É? E eu vou ter que engolir?
- Tudo! Até a última gota.
- Então senta ali na cama, senta?
Ele sentou, tirou a camisinha, segurou no mastro e pediu para eu chupar.
- Cai de boca na sua mamadeira.
- É? Vai me dar leitinho?
- Vou!
Mas antes de cair de boca no pau, eu chupei as bolas e senti o cheiro dele invadir meu nariz.
- Filho da putaaaaaaaaaaaaa!!!
Só quando eu me cansei de torturá-lo foi que abocanhei aquela delícia.
- Isso – ele segurou na minha cabeça com força e a colocou pra baixo. Eu me engasguei e fiquei completamente sem ar.
- Porra, quer me sufocar? – reclamei.
- Quero gozar na sua boca, vadia!
Eu segurei na vara do Vini, passei a língua por todos os lados e a coloquei de novo dentro da minha boca.
- Não para... não para... nâo para...
Ele jogou o corpo pra trás, abriu um pouco as pernas e rapidamente começou a gozar.
Foram um, dois, três, vários jatos de leite na minha boca. Eu tive dificuldade pra engolir tudo, tamanha a quantidade de esperma que ele jorrou na minha garganta.
- Ah... – ele deu o último gemido e o pau broxou em seguida. – Que delícia...
- Já broxou? Tá mal, hein?
- Já gozei. É isso que eu queria!
- Beleza. Então eu vou me vestir e depois você sai, beleza?
- Aham... Vou curtir mais um pouco esse relaxamento.
- Tranquilo. Já sabe, nosso segredinho.
- Pra sempre!
Ele estava com os olhos fechados e deliciosamente lindo. O corpo do cara estava muito suado e muito tesudo.
- Depois você limpa meu esperma aqui, beleza?
- Quê?
- Limpa aí que eu tenho que sair.
- Não, não, não! Quem vai limpar isso é você!
- Nem pensar. Eu vou sair. A sujeira hoje é sua! Abraço.
E dizendo isso eu abri a porta, conferi se a barra estava limpa e sai para o corredor,
A foda com o Vini foi deliciosa, mas se eu soubesse que tinha sido a última, com toda certeza do mundo teria aproveitado duas vezes mais. Confesso que sinto saudade dessas nossas “brincadeirinhas” e dos nossos “segredinhos”. Eles me fazem falta hoje em dia!
13 comentários:
Foi a última :(
Esse Lucas não sossegará depois da comida de rabo que ele vai tomar da Sabrina/Rosalie, ele fará sua vida no novo emprego um inferno, disso eu pressinto que sim.
O Vini é um safado mesmo, depois de tanta transa ele nem admite que estava gostando. E que história foi essa para se livrarem de especulações, mas não deu certo com o Rodrigo, como o próprio Vini falou, ele só tem cara de sonso, ele notou alguma coisa mesmo. Pena que está foi a última, deveria ter aproveitado mais, sempre temos que fazer algo como se fosse a última vez. Nem acredito que foi a última com o Vini. Vou sentir saldade destas brincadeiras dele contigo. Esperando para ver os próximo capitulo logo.
Dann Oliver
Acho que deveria ter apenas fotos gay. Sugestao
Poxa, queria que essas brincadeiras não acabassem, tava torcendo pro vini se apaixonar por ele!
Esperando mais emoções!
Ass: cris
Ah não! Eu queria o CAIO com o VINI. Não acredito que os dois não vão dar certo, que saco! Espero que pelo menos o VINI não morra.
Amei
Amei
Guigo1
Cara, melhor foda com o vini, mas é a ultima? Não pode... Pensei que ele ia se apaixonar.
Eu tentei comentar aqui mas é complicado, mas saiba que estou acompanhando aqui e la.... Ainda não acredito que foi a ultima com o Vini ... Hehe
Ultima? Sinto que esse é o último
capítulo que eu leio, Não quero
mais um R.R.Martin na minha
vida. Poooooorra o Vini é meu
personagem favorito do conto, não
só pela sacanagem, mas pela
espontaneidade. Adorei o diálogo
dele com o Caio pra ver quem
entra primeiro no
banheiro. aaaaaah to chorando
aqui. Acabou com o conto. Meus
parabéns. :-[
Ultima?
A última?! Que tristeza!
Quero saber o que aconteceu.
Oh meu querido amo seus contos...seu blog ta lindo eu venho varias vezes aqui só para ver se vc postou novo capitulo... Na casa dos contos não posso votar porq perdi minha senha mas com certeza a nota seria 10 com louvor... Beijão grande para ti e pro Rafa
Oi Rafa! Vc está bem? O que aconteceu q vc não postou mais capitulo vim hj varias vezes no blog para ver se tinha conto mas nada... :( Bom fim de semana querido! Beijinhos
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