E
|
u senti um solavanco e meu corpo foi puxado para trás muito
rapidamente.
Senti um vento extremamente forte passar pelo meu corpo, ao mesmo tempo em que ouvi o barulho da buzina entrar pelos meus ouvidos.
Foi tudo muito rápido e assustador. O meu coração batia mais rápido que o bater de asas de um beija-flor. Não cheguei a cair, mas quando fui bruscamente puxado para trás, acabei torcendo o tornozelo muito de leve.
Senti um vento extremamente forte passar pelo meu corpo, ao mesmo tempo em que ouvi o barulho da buzina entrar pelos meus ouvidos.
Foi tudo muito rápido e assustador. O meu coração batia mais rápido que o bater de asas de um beija-flor. Não cheguei a cair, mas quando fui bruscamente puxado para trás, acabei torcendo o tornozelo muito de leve.
Ele me empurrou com muita força até a calçada e assim que nós tiramos os pés do asfalto e colocamos em cima do cimento, ele esbravejou:
- VOCÊ É LOUCO? – eu nunca havia visto o Rodrigo tão furioso. – QUER MORRER, IDIOTA?
Eu não tive o que responder. Ele me encarou com a cara muito amarrada e não parou de fitar em meus olhos.
- VOCÊ SÓ PODE ESTAR MALUCO, MOLEQUE... VOCÊ IA MORRER ATROPELADO POR AQUELE ÔNIBUS, SEU IMBECIL!
Acho que eu fiquei tão assustado e sem reação que não soube o que responder. As minhas pernas estavam tremendo mais do que nunca e as minhas mãos estavam simplesmente congeladas.
- FALA ALGUMA COISA, GAROTO – ele me sacodiu. – VOCÊ ESTÁ LOUCO PARA TENTAR SE MATAR?
- PARA DE GRITAR COMIGO! – eu fiquei histérico de repente.
- GRITO SIM PORQUE VOCÊ É UM ESTÚPIDO!
- VOCÊ NÃO SABE O QUE EU ESTOU PASSANDO!
- NADA JUSTIFICA O QUE VOCÊ IA FAZER, CRIATURA!!! – ele estava revoltado comigo. – NUNCA PENSEI QUE VOCÊ FOSSE TÃO FRACO!
- PARA DE GRITAR COMIGO! – eu repeti e senti vontade de chorar.
- SEU IDIOTA DE UMA FIGA, DÊ GRAÇAS A DEUS QUE EU CHEGUEI A TEMPO! VOCÊ É LOUCO, SÓ PODE SER LOUCO...
- CALA A BOCA, RODRIGO... CALA A BOCA! ME DEIXA EM PAZ!
Ele ficou calado por um instante e bufou de raiva quando desviou os olhos da minha face.
- Imbecil – ele falou. – Você é muito idiota, Caio!
- O problema é meu – as minhas lágrimas caíram em silêncio. – Me deixa em paz... Me deixa em paz...
Por que ele teve que chegar e me salvar em cima da hora? Se o Rodrigo não tivesse me puxado, provavelmente naquele momento o meu sofrimento já teria acabado...
- Imbecil... Eu não estou acreditando... – ele dizia. – Vamos já pra casa!
- Não, eu não vou.
- VAMOS PRA CASA, CAIO! – ele me empurrou e eu tropecei e quase caí.
- ME DEIXA EM PAZ! QUE INFERNO, ME DEIXA EM PAZ... – eu senti o meu corpo estremecer de raiva.
- NÃO DEIXO NÃO... NÃO SEI COMO NÃO ACONTECEU UMA TRAGÉDIA... EU NÃO ACREDITO...
- NÃO BRIGA COMIGO, PELO AMOR DE DEUS – eu não aguentei mais e desabei de vez. Urrei de tanta dor que estava sentindo dentro do meu peito.
Meu amigo me fitou com a cara fechada e eu senti vontade de sair correndo e me jogar na frente do primeiro carro que aparecesse.
As pessoas passavam na rua e ficavam nos olhando, algumas até comentavam sobre o que estava acontecendo.
- Vamos embora – ele moderou o tom de voz e colocou a mão no meu ombro. – Você precisa descansar!
Foi como um piscar de olhos. Rodrigo desfez toda aquela feição de desaprovação e ficou com o semblante repleto de compaixão. Ele me envolveu em um abraço tão aconchegante que eu acabei me sentindo ainda pior. Foi um abraço fraternal, um abraço que eu nunca pensei que ele seria capaz de conceder...
- Vamos embora, Caio – ele falou. – Vamos para casa!
Não consegui resistir e obedeci na hora. Eu estava tão fragilizado e me sentindo tão péssimo que tudo o que eu mais precisava naquele momento era de um ombro amigo para chorar.
Durante todo o percurso ele não falou nada e eu tentei não chorar mais. Parecia que o caminho até a minha casa havia ficado mais longo, porque nós demoramos muito para chegar na república.
- Tudo bem, Rodrigo? – Will perguntou assim que a gente entrou em casa.
- Tranquilo – ele respondeu vagamente.
- Caio?
Não olhei e não falei nada. Eu não tinha coragem de olhar na cara dos meus amigos, tamanha a vergonha que eu estava sentindo naquele momento.
- Ele precisa ficar a sós, Will. Por favor, não faça questionamentos agora...
- Ah, tudo bem. Tudo bem...
Rodrigo e eu fomos para o nosso quarto e assim que passamos pela porta, meu amigo a fechou com a chave e desembuchou tudo de uma vez:
- Ainda não acredito no que eu vi, Caio. Ainda não acredito! Você é louco, só pode!
- Não briga comigo... – eu choraminguei e abaixei a cabeça. – Não briga comigo...
Eu estava me sentindo extremamente solitário. Por mais que eu tivesse a presença do Rodrigo, aquilo não era suficiente.
- E você quer que eu faça o quê? Que passe a mão na sua cabeça e diga que você está certo? Pelo amor de Deus, criatura... Você ia se matar!
Acho que pela primeira vez eu entendi a gravidade de tudo o que eu tentei fazer naquela noite e o arrependimento foi instantâneo.
- Eu sei... – falei baixinho, ainda com a cabeça baixa.
- Meu, o que está acontecendo? Por que você ia cometer uma loucura dessas?
- O Bruno... – meu coração doeu só de pronunciar o nome do meu ex. – Ele... me... abandonou...
- Ah, abandonou? E por isso você quis se matar? Só sendo louco mesmo!
- Por favor, Rodrigo, não briga mais comigo! Eu não aguento mais todo mundo ficando contra mim, todo mundo me rejeitando, todo mundo me humilhando... Eu não aguento mais...
Ele ficou calado e caiu deitado em cima da cama.
- Você precisa ouvir a verdade, seu infeliz... Nunca imaginei que você fosse tão fraco, Caio. Juro por Deus.
- Eu já entendi o recado – sequei uma lágrima que insistiu em cair. – Por favor, não fala mais nada...
- Eu falo porque você precisa ouvir – ele repetiu. – E esse é o momento!
Meu amigo falou sem parar por quase meia hora. Ele soltou tudo que estava engasgado e eu quase enlouqueci por ter ouvido tantas acusações.
- CHEGA – eu gritei em determinado momento. – CALA A BOCA E ME DEIXA EM PAZ!
- A verdade dói? Pois é, bem feito. Quem manda ser tão imbecil?
- CHEGA, RODRIGO, CHEGA – eu coloquei as mãos nos ouvidos. – EU NÃO AGUENTO MAIS, CHEGA!
- Impressionante alguém tentar se matar por causa de um fim de namoro. Pelo amor de Deus, haja imaturidade...
- CHEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEGA!!!
Se eu tivesse tido oportunidade, teria dado um soco na cara dele de tanta raiva que eu estava sentindo.
- Está tudo bem aí? – Fabrício bateu na porta do quarto.
Como eu queria sair daquele lugar... Como eu queria sair correndo, sumir e desaparecer sem deixar rastros no mundo...
- Socorro, me tira daqui – eu supliquei.

O Rodrigo tirou a chave da porta e a guardou dentro do bolso. Eu dei um chute tão forte na madeira que o meu pé ficou doendo por mais de cinco minutos.
- O que é isso? – Fabrício reclamou. – Quer acabar com a casa? O que está acontecendo aí dentro?
- Me tira daqui... – eu comecei a chorar.
- Fica quieto, moleque – Rodrigo se aproximou. – Você não vai sair desse quarto tão cedo!!!
- Você não manda em mim, Rodrigo!
Se já não bastasse a minha ressaca física e moral, se já não bastasse tantos julgamentos por parte do meu melhor amigo, eu era prisioneiro na minha própria casa.
- O que está acontecendo aí, Rodrigo? – Fabrício perguntou pela terceira vez.
- Nada, mano. Tudo sob controle. Pode voltar a fazer o que estava fazendo.
- Como? Quem dorme com essa gritaria?
Eu me senti constrangido. Deitei de bruços na minha cama, cobri a minha cabeça e abafei um grito com o travesseiro.
- Ele vai parar – Rodrigo falou. – Amanhã a gente conversa.
- Qualquer coisa chama a gente.
- Pode deixar.
Aquela foi uma das piores noites da minha vida. Rodrigo não falou mais nada comigo, mas a minha consciência também não me deixava em paz.
Por que eu cheguei àquela decisão? Eu era louco? Ia acabar com a minha vida por causa de um garoto que nem sequer merecia o meu amor?
Pensei nisso durante boa parte da madrugada e só consegui pegar no sono quando o dia já estava amanhecendo.
Se eu tivesse o poder de passar uma borracha em cima de tudo o que havia acontecido entre o Bruno e eu, eu teria feito.
Por causa dele, eu quase morri atropelado e por causa dele, eu estava sofrendo como nunca havia sofrido antes. Por causa de um garotinho de 16 anos eu ia colocar fim em uma vida que estava só começando.
Eu só podia estar biruta mesmo. Quem em sua sã consciência faria uma besteira daquelas?
Será que eu estava doente? Será que depois de tantos acontecimentos na minha vida, eu acabei ficando depressivo ou com algum problema psiquiátrico?
Ou será que tudo não passava de efeito da bebida? Será que aquela sensação de culpa ia passar um dia? Ou ela me acompanharia para sempre, enquanto eu estivesse vivo?
Assim que abri meus olhos, percebi que já estava me sentindo um
pouco melhor. A dor de cabeça ainda não tinha me abandonado, mas o gosto amargo
que estava em minha boca já não me acompanhava mais.
Pela primeira vez depois do que houve, eu procurei pelo meu celular e só então me toquei que tinha entrado no mar com ele no bolso. Provavelmente estava sem utilidade.
Que horas seriam? Embora estivesse sem comer há praticamente dois dias, não sentia a menor fome e o meu corpo ainda estava envolto à culpa e arrependimento. Como alguém poderia sentir fome em uma situação daquelas?
Levantei e comecei a torcer para a porta estar aberta. Tive sorte quando consegui abrí-la porque estava apertado para ir ao banheiro.
A casa estava silenciosa e eu tinha certeza que estava sozinho, mas acabei me surpreendendo quando dei de cara com o Vini no corredor, assim que saí do banheiro.
Pela primeira vez depois do que houve, eu procurei pelo meu celular e só então me toquei que tinha entrado no mar com ele no bolso. Provavelmente estava sem utilidade.
Que horas seriam? Embora estivesse sem comer há praticamente dois dias, não sentia a menor fome e o meu corpo ainda estava envolto à culpa e arrependimento. Como alguém poderia sentir fome em uma situação daquelas?
Levantei e comecei a torcer para a porta estar aberta. Tive sorte quando consegui abrí-la porque estava apertado para ir ao banheiro.
A casa estava silenciosa e eu tinha certeza que estava sozinho, mas acabei me surpreendendo quando dei de cara com o Vini no corredor, assim que saí do banheiro.
- Opa – aqueles olhos encontraram com os meus. – Melhor?
- Não – confessei. – Não estou melhor.
- Quer conversar?
Eu já estava mais que acostumado em ver meu vizinho de quarto só de cueca e nem me preocupava mais em tentar disfarçar o meu olhar, se bem que naquele momento eu não tive coragem de olhar para nada...
- Não. Eu preciso ficar sozinho – e era o melhor a ser feito naquele momento.
- Tem certeza? – ele estava sério.
- Absoluta.
- Se precisar de alguma coisa, sabe onde me encontrar.
- Obrigado.
Eu voltei até meu quarto e deitei novamente. Não detive minhas lágrimas e fiquei chorando por um longo período.
A ferida ainda estava doendo bastante e se isso não fosse suficiente, mais do que nunca eu estava me sentindo culpado por ter tentado me matar.
Como minha mãe estava me fazendo falta naquele momento. A solidão era a minha companheira e nada, nada, nada me fazia me sentir melhor.
E assim a primeira semana de setembro foi passando. Não teve um dia em que eu não tenha derramado lágrimas pelo Bruno e não teve um segundo sequer em que eu não fiquei arrependido por ter tomado uma atitude tão impensada como aquela.
Rodrigo e eu conversamos francamente na sexta-feira. Ele me pediu desculpas por ter sido tão intransigente comigo e deixou explícito o tamanho de sua preocupação e decepção. Aquilo me deixou ainda pior.
Contudo, ele estava certo. Era realmente preocupante. Um jovem de 18 anos não pode simplesmente acabar com um futuro por causa do fim de um relacionamento que nem tinha sido tão duradouro.
Talvez devido ao fato do Bruno ter sido meu primeiro amor, minha primeira paixão, meu primeiro namorado e primeiro homem, eu tenha me apegado demais a ele e não tenha me precavido quanto a possíveis acontecimentos negativos.
- Quer conversar?
Eu já estava mais que acostumado em ver meu vizinho de quarto só de cueca e nem me preocupava mais em tentar disfarçar o meu olhar, se bem que naquele momento eu não tive coragem de olhar para nada...
- Não. Eu preciso ficar sozinho – e era o melhor a ser feito naquele momento.
- Tem certeza? – ele estava sério.
- Absoluta.
- Se precisar de alguma coisa, sabe onde me encontrar.
- Obrigado.
Eu voltei até meu quarto e deitei novamente. Não detive minhas lágrimas e fiquei chorando por um longo período.
A ferida ainda estava doendo bastante e se isso não fosse suficiente, mais do que nunca eu estava me sentindo culpado por ter tentado me matar.
Como minha mãe estava me fazendo falta naquele momento. A solidão era a minha companheira e nada, nada, nada me fazia me sentir melhor.
E assim a primeira semana de setembro foi passando. Não teve um dia em que eu não tenha derramado lágrimas pelo Bruno e não teve um segundo sequer em que eu não fiquei arrependido por ter tomado uma atitude tão impensada como aquela.
Rodrigo e eu conversamos francamente na sexta-feira. Ele me pediu desculpas por ter sido tão intransigente comigo e deixou explícito o tamanho de sua preocupação e decepção. Aquilo me deixou ainda pior.
Contudo, ele estava certo. Era realmente preocupante. Um jovem de 18 anos não pode simplesmente acabar com um futuro por causa do fim de um relacionamento que nem tinha sido tão duradouro.
Talvez devido ao fato do Bruno ter sido meu primeiro amor, minha primeira paixão, meu primeiro namorado e primeiro homem, eu tenha me apegado demais a ele e não tenha me precavido quanto a possíveis acontecimentos negativos.
Foram dias terríveis, onde eu não senti a menor vontade de fazer nada. E realmente não fiz. Faltei na escola durante toda a semana e nem sequer levantei da cama para fazer muita coisa. Fiquei completamente entregue ao desleixo.
- Vem, vamos almoçar – Rodrigo me chamou no domingo.
- Não, não quero. Valeu...
- Vem almoçar – ele me puxou pelo braço e me obrigou a sair da cama.
- Que saco, já disse que não quero...
- Vai almoçar e acabou!
Fui obrigado a sentar com eles na mesa e até acabei comendo um pouco de comida, mas contra a minha vontade.
- É hoje que o carinha vem? – perguntou Willian.
- Sim – respondeu Rodrigo. – Ele deve estar pintando por aí...
Eles falavam mas as vozes estavam distantes. Eu brinquei com a minha comida e só consegui pensar naqueles olhos azuis imensamente lindos que ele tinha...
- Caio? – Fabrício me cutucou.
- Hum? – levantei a cabeça. Uma lágrima escapoliu pelo canto dos meus olhos.
- O novo morador vai vir hoje – Vinícius me explicou.
- Ah, tá...
“Que morador?” – eu me perguntei depois de um segundos. Só então eu me lembrei que o Ricardo tinha se mudado e que alguém precisava ocupar a vaga em aberto.
- Ele tá no mundo da lua – Willian falou.
- Deixem ele quietinho – meu melhor amigo me defendeu.
Ele era alto, branco e com um físico invejável, mas não era tão
bonito quanto o Vinícius.
- Muito prazer – ele estendeu a mão e eu quase não a apertei.
- Ah... Prazer – respondi depois de um tempo.
- Esse é o Caio, nosso caçula – Fabrício deu risada. – Caio, esse é o Maicon.
- Uhum.
- Muito prazer – ele estendeu a mão e eu quase não a apertei.
- Ah... Prazer – respondi depois de um tempo.
- Esse é o Caio, nosso caçula – Fabrício deu risada. – Caio, esse é o Maicon.
- Uhum.
Eu não estava muito interessado no cara. Eu só queria poder curtir a minha dor sozinho, só isso.
Só depois de dois dias descobri que ele era aluno de Educação Física e que estava no 2º Ano da faculdade. Maicon ficou no quarto do Willian, mas os garotos estavam começando a pensar em um possível rodízio de quartos.
“Por que, Bruno? Por que você fez isso comigo?” – eu não cansava de me perguntar.
Como ele me fazia falta. Como eu sentia necessidade de receber um abraço do Bruno! Necessidade de receber um cafuné, um afago, um beijo... Necessidade de tê-lo ao meu lado, necessidade de estar junto do meu menino, necessidade de sentir o calor do corpo dele...
Mas eu tinha certeza que aquilo nunca mais seria possível. Ele tinha ido embora e talvez nunca mais voltasse... Foi assim que aquela mulher falou no telefone... E se eu nunca mais o visse? E se nós nunca mais nos falássemos? Como seria o meu futuro sem o grande amor da minha vida?
A minha situação ficou tão grave que até eu já estava ficando de saco cheio de mim mesmo.
Qualquer coisinha que eu fazia, acabava lembrando do Bruno.
Sempre que assistia televisão, ouvia o nome dele. Todas as vezes que lia um livro, ele estava presente. Toda vez que entrava na internet, via a foto dele... Tudo, absolutamente tudo me fazia lembrar do meu ex-namorado. Principalmente os presentes que ele havia me dado.
Não aguentando mais a minha tristeza, Rodrigo me obrigou a ir em uma consulta médica que ele mesmo agendou junto ao convênio da empresa.
Eu tive que me passar por ele, afinal não tinha mais vínculos com a empresa e consecutivamente, não tive mais acesso ao convênio médico e nem aos demais benefícios.
- Você está com depressão – disse o doutor.
OLÁ LEITORES TUDO BEM?BOM EU SOU O RAFAEL E ESTOU CUIDANDO DO DESIGNE DO BLOG A PEDIDO DO MESTRE O NOSSO CAIO,
GNT O BLOG TÁ AI PRA UMA INTERAÇÃO MAIOR DE NÓS LEITORES COM O CONTO,ENTÃO GNT VAMOS COMENTAR ,O Q ESTÃO ACHANDO DO CONTO,ESTÃO GOSTANDO DAS IMAGENS ,DAS MUSICAS?
COMENTEM BASTANTE E DIVULGUEM
AMANHÃ CAP 49 NO AR
ATT
PS:(ÁHH E PRA COMENTAR NAO PRECISA TER CADASTRO NO GOOGLE + ,É LIVRE RSRS)
18 comentários:
Li na CDC que o conto "estava numa parte chata", mas discordo. Continuo tão animado quanto antes, talvez até mais, a ler o conto, atualizo a CDC e o blog várias vezes por dia torcendo para ele aparecer. Por sorte, na última atualizada antes de ir dormir vi o capítulo novo.
Sei que não tenho comentado muito, mas geralmente leio nesse horário já lutando contra o sono. Farei o máximo para comentar sempre.
Mereço spoilers.
Bjo
Gerfried ;)
Nossa o conto tá demais continua ,achei seu blog sem querer e to viciado
amando,adorando as imagens,musicas,está tudo perfeito ,caio nao se deprima pelo bruno ,fica na pica do vinicius q passa kkkkk bjs notal 10000
estou achando o blog muito mais legal aqui do q no cdc,até pq pra ler as vezes lá tinha o fato de ser um site erotico aqui posso ler de boa ,continueeeeeee quero saber se bruno volta
vidi_324
nossa depressão é coisa séria,e o bruno nao vale tudo isso,to amando o blog agora mais facil nao precisa criar blog pra comentar apenas fazer o coment´rario e postar arrazaou
nossa essa sua parceria com o rafa tá otimá,blog altamente dinãmico,e os seus leitores vao te acompanhar aonde for o conto nao está monotono eles q nao curtem uma açao ,casa com rodrigo q ele é perfeito
fodaaaaaa nota mil só falta opçao de nota pq o conto é mil
prefiro na cdc ,mais te acompanho onde for a curiosidade é maior
logan_hot45
Gostei das postagens aqui no blog, ficou mais dinâmico, e as ilustrações são ótimas!! Hehehehe... Estou adorando a história e ansioso para o próximo!! :-D
Ah q sorte antes de dormir vim ver e já li ,caio adorando tem nd de monótono,49 pleaseeee
Oolá caio sou leitor novo ,rafa me indicou o conto ,amando ,li essa semana e estou aguardando agora o 49,caio nao fica depre devido ao bruno toma chá de picao o Vinicius deve saber fazer kkkkkkkk
Cara seu conto e maravilhoso tão bem eescrito, paixonante e simplesmente impecavel, mais mudando de assunto estou muito triste com a tristeza do Caiu, cara me poio no lugar dele deve ser horrivel passar por isso, eu sinceramente espero ansioso que vc NÃO fique com Bruno, kkk's n seu pq mais nunca gostei dele kkk's nem um pouco, prefiro o Rodrigo ou Vinicios.
aqui é o Talles. nossa, o Rodrigo é realmente um amigão. como sempre, o conto muito bem escrito e a história, que história? apesar de ter tentado suicídio também eu não tive ajuda de ninguém. talvez seja o único ponto divergente entre eu e o Caio. além dos motivos, claro. parabéns, e parabéns também Rafael, por continuar a postar na ausência do Caio
Caio seu conto nao esta nd monotonò,tem sido uma honra fazer isso pra vc e enquanto eu puder estarei firme e forte,,vc é uma excelente pessoa,um ser inteligentíssimo,alem de tudo um amigo ,abracos
Rafael
Ta excelente o conto! Continuar logo please...
Nossa o conto ta excelente a senhora esta lacrando beshaaaaaaa,amando o conto ,continua please coloque algumas músicas da bey
Pow mano,o blog ta foda meu,encontrei por acaso,continua ai
Diogo(cuecaodecouro)
Amo de mais o conto de vcs! Quase chorei no capitulo 47!
Postar um comentário