sábado, 21 de março de 2015

Capítulo 44²

A
 nossa troca de olhar foi simplesmente intensa.

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Eu fiquei esperando uma reação do Bruno, mas ele não fez nada a não ser me olhar; por isso, não pensei duas vezes e me pus para dentro daquele apartamento para a gente enfim conversar.
- O que você está fazendo aqui? – ele tentou parecer aborrecido.
Eu até ia responder, mas resolvi deixar as palavras de lado e resolvi falar o que eu fui fazer no apartamento dele com atitudes. E não pensei duas vezes ao puxá-lo para um beijo.
Nossos lábios se encontraram com uma certa carência e urgência. Num primeiro momento, Bruno ficou resistente em corresponder, mas quando o fez, eu pude enfim sentir a felicidade tomar conta novamente do meu corpo.


E as coisas foram acontecendo com uma certa agilidade. Em menos de um minuto de beijo, eu me afastei e puxei a camiseta dele com uma certa força, o que fez com que o tecido rasgasse na lateral esquerda.
- Eu... – ele tentou falar alguma coisa, mas eu não deixei.
Voltei a beijá-lo e nesse mesmo momento tirei os meus tênis. Eu não queria esperar mais, eu queria o Bruno pra mim e teria que ser naquele momento, naquele exato momento.
E eu sabia que ele também me queria, porque o coração dele batia no mesmo ritmo que o meu. Me afastei de novo e tirei a camiseta o mais rápido que pude. Meu pau não estava mais duro, ele estava petrificado. Há muito eu não sentia um tesão tão intenso como aquele.
Definitivamente, eu não podia mais esperar. Sem nem pensar duas vezes, eu parei de beijar o Bruno e ele ficou me olhando com uma cara de espanto inigualável. O que será que ele estava pensando?
- Eu...

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Não deixei ele falar nada. Abaixei o meu tronco, coloquei uma mão nas costas do meu amor e a outra por trás de seus joelhos e assim o peguei no colo, do mesmo jeito que ele fez comigo meses antes. Ele ficou assustado, deu um gritinho amedrontado, mas eu não liguei pra nada. Eu queria o meu Bruno e o queria IMEDIATAMENTE!
- Caio!
Calei a boca dele com um beijo. E que beijo apaixonado. Eu tentei mostrar todo o meu sentimento através daquele beijo, mas não sei informar se consegui atingir o meu objetivo.
Joguei o Bruno na cama com vontade e em seguida subi em seu corpo, para continuar com o que já tinha começado.

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- O que está acontecendo? – ele ainda teve a capacidade de me perguntar.
- Quer mesmo saber? – perguntei, já tirando a calça dele.
- Quero. Se eu não quisesse eu não teria perguntado!
- Então presta bem atenção no que eu vou te falar... – grudei as nossas testas e nossos olhos.
- O quê...? – ele deixou os lábios entreabertos.
- Eu... Te... AMO Bruno!!!

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O sorriso que apareceu na face do Bruno foi o sorriso mais lindo que eu já tinha visto até aquele momento. Vendo aquele sorriso, eu não resisti e comecei a beijá-lo não uma vez, várias vezes.
- Eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo, Bruno... EU TE AMO, AMOR, EU TE AMO!!

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Ele me abraçou e me beijou. Estava feito. Eu tinha falado e ele finalmente sabia que eu o amava como antes. Ou talvez até mais do que antes.
Não me segurei mais. Continuei com meus beijos apaixonados e utilizei a minha mão para acariciar todo o corpo do meu ex ou atual namorado. Entreabri as suas pernas e com a mão esquerda comecei a puxar a sua cueca.
Senti um pau imensamente ereto aparecer e não pensei duas vezes em segurá-lo com muita força.
Estava quente e deliciosamente macio. Eu estava louco pra experimentar aquela delícia e não ia ser em outro momento. Era naquele mesmo.
Desci com a minha boca pelo corpo do Bruno até chegar no dote. Estava mesmo muito duro. Eu o deixei pra cima e olhando para seus olhos azuis, coloquei tudo pra dentro.
Brinquei com a minha língua, mas não ouvi nenhum gemido. Acho que ele ainda estava um pouco incrédulo demais para entender que aquilo realmente estava acontecendo.
Deixei o pau de lado e me concentrei nas bolas. O saco do Bruno estava um pouco peludinho, mas muito limpo e cheiroso. Como resistir àquele menino delicioso? Impossível. Eu não tive pudores. Fiz tudo o que queria fazer e só pensei em uma coisa: ser feliz. Eu e ele, é claro.
Coloquei todo o escroto na minha boca e ao mesmo tempo fiquei acariciando o pau do Bruno com a mão direita. Só assim ele soltou um gemidinho baixo.
Pronto. Era aquilo que eu queria. Virei o corpo dele de lado e enquanto chupava, abri e tirei a minha calça jeans. Me livrei também da cueca e percebi o quanto eu estava lubrificado.
Que delícia. E ele era todinho meu daquele momento em diante. Eu não ia dividí-lo com mais ninguém e nós ficaríamos juntos para sempre, pelo menos no que dependesse de mim.
- Vem cá, vem? – ele acariciou meu cabelo.

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Como resistir a um pedido do Bruno? Eu acho que eu seria capaz de fazer tudo o que ele me mandasse naquele momento. Subi no corpo do meu garoto e nós voltamos a nos beijar. Ele arranhou as minhas costas e em seguida segurou com força nos meus cabelos – que nessa altura já estavam novamente grandinhos.
- É você mesmo que está aqui? – ele me encarou.
- Acho que sim... – fiquei com os lábios abertos.
- Isso não é um sonho?
- Sim, é um sonho – eu respondi. – É um sonho lindo, mas real. É um sonho que nunca mais vai acabar... Eu te prometo!
Nos olhamos com muita intensidade e curtimos a presença um do outro por algum tempo. depois, demos um selinho e voltamos a nos olhar.
- Me beija? – pedi com a voz baixa.
- Só se for agora...
Que beijo delicioso. Rolamos na cama várias e várias vezes e enfim ele ficou por cima de mim. Nos beijamos por um período enorme de tempo e só depois disso ele pegou as camisinhas pra começar a penetração.

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Eu fui o primeiro a receber. Ele se preocupou com a lubrificação e me beijou enquanto pincelava o pau na minha entradinha.
Senti uma onda elétrica gigante por todo o meu corpo e puxei o quadril do Bruno pra mais perto de mim.
Ele mordeu meu lábio, acariciou meu rosto e começou a me penetrar com uma suavidade indescritível.
Não senti dor e eu não senti incômodo por causa do meu relaxamento. Eu estava totalmente relaxado e seguro do que eu estava fazendo e seguro também sobre o que eu queria.
Eu queria o Bruno, eu o queria pra sempre. E nós iríamos sim ficar juntos e seríamos felizes. E nada melhor do que consumar a nossa felicidade com o nosso amor.
Mordi o lábio superior do meu gato e soltei um gemido quando ele colocou tudo dentro de mim.
- Eu estou te machucando? – ele ficou preocupado e tentou sair.
- Não... – acariciei seu rosto de anjo. – Continua...
- Tem certeza?
- Muita certeza... Eu te amo, Bruno!
Mais um sorriso, este ainda melhor que o primeiro. Eu senti a emoção se aproximar e ele começou a estocar com muita suavidade.
- Hum... – gemi baixinho e fechei a minha mão no lençol da cama, que ficou todo bagunçado.
- Eu te amo, Caio...
- Eu te amo mais, muito mais... Meu amor... Meu amorzão...
Um beijo. Este foi mais suave do que todos os outros e transmitiu de fato o que nós sentíamos um pelo outro. Pude notar que o sentimento era sim recíproco. Como não ficar feliz?
Se existia qualquer resquício de mágoa, raiva, dor, tristeza, amargura ou qualquer outra coisa do tipo pelo Bruno, à partir daquele momento não existia mais.
Eu estava entregue, rendido ao nosso sentimento e nunca mais eu iria me libertar. Quando mais ele me beijava, quanto mais ele me amava, mais feliz eu ficava e mais leve eu me sentia.
Finalmente nós estávamos juntos. O destino tentou nos separar, mas a vida nos uniu novamente. E eu iria fazer o possível, o impossível e mais do que o impossível para que nós nunca mais nos separássemos.
Bruno começou a gemer e olhou pra baixo. Eu pude ver o pau dele entrando e saindo de mim e isso me deixou simplesmente enlouquecido de tanto tesão.
- Vem, amor... – eu mordi meu lábio e coloquei as duas mãos nos cabelos dele. – Vem...
- Meu príncipe...
- Meu anjo da guarda...
Era estranho falar aquilo depois de tanto tempo e parecia até meio falso. Eu xinguei tanto, ofendi tanto e maltratei tanto o Bruno, que ouvir a minha voz chamando o Bruno de “anjo da guarda” parecia meio surreal demais pra mim.
Mas e o meu arrependimento? Não contava? Contava sim. Eu estava mais do que arrependido e acho que ele já tinha percebido isso, portanto, eu não seria hipócrita e ia mostrar o quanto ele era especial e crucial na minha vida.
Meu anjo da guarda. Era isso que eu sentia naquele momento. Nos braços do Bruno, eu estava me sentindo protegido, estava me sentindo cuidado e não podia ter sensação melhor do que aquela, não é?
Não, não podia. Eu só estava rezando para que aquela sensação perdurasse por muito e muito tempo.
E ia perdurar. Algo dentro de mim me deu essa certeza. Como eu estava feliz, meu Deus do céu!
- Vem... – eu gemi um pouco mais forte e abri mais as minhas pernas.
- Te amo, Caio... Te amo...
- Eu também te amo, Bruno...
- AH – ele gemeu e colocou a cabeça pra trás.

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Arranhei as costas do garoto com a mão direita e com a esquerda eu o puxei para mais um beijo. Já tinha perdido as contas de quantos beijos nós havíamos dado naquela noite de segunda-feira.
Mas neste exato momento um relógio apitou e eu me perguntei pela primeira vez que horas seriam. Será que já havia passado muito tempo?
Não me importei. Passando-se muito ou pouco tempo, isso não importava. O importante mesmo era estar ao lado do Bruno.
Ele tirou todo o dote de mim e deitou ao meu lado. Eu entendi o recado, subi em seu corpo, encaixei o meu quadril e ele voltou a me penetrar com mais cuidado ainda.
Como já disse, em nenhum momento eu senti dor e tampouco incômodo, mas mesmo assim ele tomou todas as precauções e foi o mais lento possível naquela transa, o que dificultou e muito o Bruno a chegar ao orgasmo.


Porém, de uma hora pra outra, ele liberou todo o instinto animal que havia dentro dele e começou a socar com um pouco mais de força.
Eu senti ainda mais prazer, comecei a gemer um pouco mais alto e percebi que ele já ia gozar.
- Amor... Amor... Eu vou gozar... – ele estava suado e sem ar.
- Goza, príncipe... Goza na minha boca, vem...
Bruno levantou, jogou a camisinha no chão e eu comecei a chupar. Ele estava verdadeiramente excitado e o sêmen não tardou a chegar na minha boca, como eu tanto desejava...
Bruno gemeu com cautela. Ele segurou na parede e forçou a minha cabeça pra baixo, mas não me olhou porque estava com as pálpebras abaixadas.
- Ah... – ele gemeu baixinho e em seguida soltou todo o ar pela boca. – Safado...
- Te amo – puxei o garoto e o obriguei a deitar ao meu lado.
Nos beijamos. Eu estava tão excitado que bastou encostar com o pau na barriga do Bruno que eu senti vontade de gozar.
Fiquei um tempo só beijando o meu Bruno para depois começar com a penetração. Fiz como ele: coloquei a camisinha e lambusei a entradinha dele com o gel lubrificante. Eu também não queria que ele sentisse dor.
Naquele primeiro momento, nós só ficamos naquela posição, mas eu tinha certeza que viriam outras no decorrer daquela noite. Eu coloquei primeiro a cabecinha e fui introduzindo o meu pênis aos poucos. A qualquer movimento esquisito do Bruno, eu tirava, deixava passar um tempo e colocava de novo, até penetrar todo o meu pau dentro dele.
- Vem, príncipe – ele também abriu as pernas.
- Meu príncipe – voltei a beijá-lo. – Eu te amo tanto...
- Eu te amo mais, amor...
Eu duvidei. Eu duvidei que ele pudesse me amar mais do que eu o amava. O amor que eu sentia pelo Bruno era incondicional. Era imenso e superava qualquer barreira que pudesse existir entre nós dois.
Comecei a sentir um prazer incrível com poucos minutos de penetração e fiquei bastante frustrado quando o orgasmo chegou antes da hora.
- Já vou gozar... Já vou gozar...
Só tive tempo de tirar a camisinha. O primeiro jato voou longe e foi parar na cara do Bruno. Confesso que fiquei um pouco envergonhado, mas ele pareceu gostar.
- Ah, ah, ah, ah, ah, ah... – gemi, também com os olhos fechados.
Quando eu os abri, pude ter uma noção do quanto o meu amor estava sujo. Era a hora de um banho.
Voltei a beijá-lo pela milésima vez e em seguida puxei o garoto da cama pra gente tomar um banho refrescante.
Não paramos de nos beijar um segundo sequer até chegarmos ao banheiro. Eu fui o primeiro a entrar debaixo da ducha e ele foi em seguida, já me abraçando e ligando o chuveiro.
Daquela vez a água era morna. Eu puxei os cabelos do Bruno, nós giramos no azulejo e eu prensionei o garoto contra a parede para mais uma vez chupar aquela delícia que ele tinha no meio das pernas.
E como estava duro. Duro e delicioso. Eu coloquei tudo na boca e fiquei olhando pro meu Bruno. Ele gemeu, ficou sem ar e colocou a minha cabeça pra baixo com tanta força, que eu fiquei até engasgado.
- AAAAH... – o moleque soltou um urro de prazer e deu um soco na parede.
Pensei que ele ia gozar de novo, mas não. Ele só estava sentindo prazer com o meu sexo oral e nada mais que isso.
Levantei e comecei a ensaboar o corpo do meu love. Enquanto isso, a gente se beijou e mais uma vez eu senti vontade de chorar.
Eu ainda não acreditava que aquilo estava acontecendo. Ele estava novamente comigo e nós finalmente estávamos felizes...
- Eu te amo – falei depois do beijo.
O rosto dele ficava ainda mais lindo quando molhado. Os cabelos lisos ficaram jogados pelo meio da face e eu os retirei de seus olhos cuidadosamente. Eu queria olhar aqueles olhos azuis. E como estavam brilhando!
- Te amo, Caio...
- Me beija, Bruno...
Não precisei pedir duas vezes. Ele me beijou e segurou no meu pau com a mão esquerda. Do mesmo jeito que eu fiz, meu bebê me ensaboou e por fim passou xampu nos meus cabelos. O xampu dele era muito cheiroso.

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Banho tomado. Era hora de voltar pro quarto pra continuar com a nossa noite de amor. Eu ainda não estava satisfeito e tinha certeza que ele também não estava.
Bruno deitou e eu fiquei por cima. Não adiantou nada aquele banho, porque a cama já estava imunda por conta do meu gozo em excesso. Mas nós não ligamos. O importante era a nossa presença e aquilo era só um detalhe à parte.
Mais uma vez eu fui o ativo. Peguei outra camisinha e daquela vez não precisei colocar tanto gel lubrificante como na primeira.
Trocamos um beijo longo e apaixonado e ficamos deitados de lado, um de frente para o outro.
Não tive dificuldade para começar a penetração, mas eu fiquei um pouco abaixo do rosto dele, o que dificultou os nossos beijos. O jeito foi beijar os mamilos do Bruno, que estavam bem eriçados.
- Mete, gostoso – ele mandou.
E eu obedeci. Coloquei e tirei, coloquei e tirei várias vezes e como já tinha gozado antes, naquele momento o orgasmo tardou a aparecer.
Bruno gemeu tanto que me deixou mil vezes mais excitado. Do meio pro fim, eu comecei a sentir tanto prazer que não medi mais o meu silêncio. Também comecei a gemer, mas não o ofendi em nenhum momento sequer.
- TE AMO, BRUNO... TE AMO, AMOR...
- VEM, CAIO... – ele jogou a cabeça pra trás e deu outro soco, mas desta vez na cama. – VEM!
E assim as coisas foram acontecendo. Quando o orgasmo se aproximou novamente, eu tive tempo para ajoelhar na cama e colocar o pau dentro da boca do Bruno. Bastou ele chupar por um ou dois minutos para o prazer rolar solto por todo o meu corpo.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, AAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAAH, EU TE AMO, MEU BRUNO... EU TE AMO!!!

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Caí exausto em cima da cama e nem tive tempo de me recuperar. Ele foi logo me beijando, abriu novamente as minhas pernas e colocou mais uma camisinha logo em seguida.
Ele estava com pressa e eu também estava. Queria o Bruno pelo resto daquela noite se possível fosse.
Mais uma vez o relógio apitou, informando o início de mais uma hora. Qual seria?
Nessa vez eu fiquei de lado, mas de costas pro Bruno. Ele colocou tudo de uma vez e foi mais puto do que na primeira vez. O menino meteu com força e as nossas peles grudaram várias e várias vezes. Nesta posição, eu tive oportunidade de beijá-lo uma ou duas vezes.
Mas não foi nesta que ele gozou. O Bruno ainda me pegou de pé, na cama mesmo. Eu deixei as duas mãos pra cima e ele socou tudo com vontade.
- Eu te amo, Caio – ele mordeu a minha orelha.
- Eu te amo, príncipe – virei o rosto e nos beijamos.
Depois de mais ou menos 5 minutos, ele anunciou que ia gozar e eu fiz questão de colocar tudo na boca de novo.
O pau do Bruno estava grande e por isso, eu consegui fazer a cabecinha encostar na minha garganta, o que favoreceu o leitinho dele a entrar pra dentro com mais facilidade.
- DELÍCIA! – ele prensou minha cabeça pra baixo. – DELÍCIA, CARA...
Se fosse em outro momento da vida, provavelmente a gente iria acabar por ali, mas isso não aconteceu.

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Houve um tempo para descanso de mais ou menos 20 ou 30 minutos e em seguida nós partimos para o 3º round.

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- Eu te quero, amor – ele falou, olhando pros meus olhos.
- Eu quero você também, Bruno...
Outra vez fui o passivo. Bruno colocou uma terceira camisinha e pediu para eu ficar de barriga pra cima. Dessa vez ele me pegou de frango assado.
Enquanto me penetrava, ele me olhava e às vezes me beijava. Essa foi a posição perfeita, porque eu consegui ver aquela cara de puto que ele tinha enquanto metia em mim.
No começo ele foi com calma, mas aos poucos foi aumentando a velocidade e quando eu me dei conta, nós já estávamos berrando feito dois animais no cio.
- DELÍCIA... VEM, BRUNO, VEM...
- SAFADO... SAFADO... EU TE AMO, CACHORRO... EU TE AMO DEMAIS...
Não quis saber e o puxei para outro beijo, mas este foi desesperado. Ele já estava quase gozando.
- VEM, BRUNO... VEM – eu ergui meu quadril e vi o pau sumir dentro de mim. – DELÍCIA, CARALHO...
- VOU GOZAR... EU VOU GOZAAAAR...
- Vem gozar na minha cara, safado!
E ele foi mesmo. Eu não quis na boca daquela vez. Só fechei meus olhos e esperei o jorro me banhar. E como ele ejaculou. Mesmo sendo a 3ª rodada de prazer, ele ainda conseguiu jorrar muito esperma e me deixou todo lambuzado.
- CARAAAAAAAAAAAAAAAAALHO – ele bateu com o pau na minha cara. – EU TE AMO, MOLEQUE... EU TE AMO... EU TE AMO MUITO...
- Eu te amo também, amor... Eu te amo muito...
Que cara de safado que ele estava fazendo. Se era pra me deixar maluco, ele tinha conseguido. Porque bastou ele cair exausto para eu começar a brincadeira.
Fiz o Bruno cavalgar no meu pau. Ele estava tão duro, tão sensível, que bastou pouco tempo para o orgasmo acontecer. Eu estava tão a fim do Bruno, que poucos minutos eram suficientes para meu prazer rolar solto.
- AH... – eu gemi com os olhos fechados e com a cabeça jogada pra trás. – AH... QUE DELÍCIA...
- Que carinha linda, hein meu anjo? – ele me beijou.
Nòs gememos ao mesmo tempo. A minha química com o Bruno estava cada dia melhor. A gente sabia o que o outro queria e literalmente nos completávamos na cama.
- Te amo – a gente falou ao mesmo tempo.
Abri um sorriso enorme. Era tão bom ouvir aquilo. Ele me deu um selinho demorado e caiu exausto na cama. Não fiquei com dó dele e logo continuei a acariciá-lo. Por incrível que pareça, eu ainda não estava satisfeito.
- Vem – ele me puxou pelas duas mãos.
- Pra onde? – perguntei.
- Banho.
Precisávamos mesmo. Não sei qual dos dois estava mais sujo e suado. Eu estava pra lá de excitado e meu pau já estava começando a ficar dolorido de tanto tesão. O do Bruno também estava pra lá de duro e isso mexeu demais com a minha imaginação.
- Vem cá, vem? – eu segurei no pau dele e a gente sequer chegou ao banheiro.
- Delicioso – ele me jogou contra a parede do corredor e me beijou com muita força.
Rolou ali mesmo. Aos poucos nós fomos caindo no chão e fizemos a 4ª rodada ali mesmo. Com camisinha.


Eu fiz ativo com ele virado pra mim e assim, consegui segurar nos cabelos dele pra meter com mais força.
- AAAAAH – ele gritou de prazer.
- Delícia, amor... Eu te amo demais...
- VEM... VEM... ISSO...
Coloquei tudo dentro dele e nós nos beijamos. Meu pau estava tão sensível que precisou apenas um remexido do quadril do meu love para eu gozar dentro dele.
- Hum... Hum... Hum... – eu gemi enquanto o beijava.
E o inverso também aconteceu. Ele ficou por cima de mim e enquanto me penetrou, não parou de me beijar um segundo sequer.
- Meu gostoso – ele falou, já sem ar.
- Meu delicioso...
Sentir o corpo do Bruno em cima do meu estava me deixando pronto pra 5ª, mas eu não sabia se ele ia aguentar ou não... Mais uns minutinhos e ele anunciou o gozo. Ao fundo, eu ouvi o barulho do relógio marcando outra vez o início de uma hora.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH – ele gemeu mais forte que nunca e eu fiquei com o pau imensamente duro. – TE AMO, CAIO... TE AMO...
- MEU AMOR... MEU AMOR...
Ele também gozou dentro de mim. Após o prazer, a gente se beijou por um tempão e após relaxarmos, finalmente fomos para o banho.
Lá no banheiro não rolou nada. Acredito que nós dois precisávamos de um tempo para descansar, mas no que dependesse de mim, a gente não ia parar por ali.
- Eu te amo – abracei meu neném com o máximo de carinho que pude.
- É tão bom ouvir isso, sabia?
- Pois eu não vou parar de falar isso nunca. Eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo...
- É? Não vai cansar de falar nunca? – ele beijou meu queixo.
- Nunca!
- Então fala mais, fala?
- Eu te amo...
Beijei o nariz dele.
- Eu te amo...
Beijei a bochecha direita.
- Eu te amo...
Beijei a bochecha esquerda.
- Eu te amo...
Beijei a testa.
- Eu te amo...
Beijei a orelha direita.
- Eu te amo...
Beijei a orelha esquerda.
- Eu te amo...
Beijei o lado direito do pescoço.
- Eu te amo...
Beijei o lado esquerdo do pescoço.
- Eu te amo...
Beijei o tórax.
- Eu te amo...
Beijei a barriga.
- Eu te amo...
- Beijei o umbigo...
- EU TE AMO!

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Voltei e beijei a boca do Bruno. Ele sorriu, mordeu meu lábio e ficou acariciando a minha bunda. Pensei que fosse rolar de novo, mas me enganei.
- Vem, Caio – ele desligou o chuveiro e começou a me secar. – Vamos comer alguma coisa.
Eu estava faminto. Faminto mesmo. Toda aquela onda de sexo abriu e muito o meu apetite, mas eu não queria comer. Eu queria outra coisa!
- Vem cá, vem? – puxei o Bruno pela cintura e nós voltamos a nos beijar.
Eu não podia estar mais feliz. Finalmente a gente tinha se acertado. Finalmente ele estava de novo nos meus braços e eu não queria soltá-lo mais, nem que fosse pra ele ir até a cozinha. Eu queria ficar com o Bruno pra sempre.
Eu queria recuperar aqueles 3 anos. 3 anos longe era tempo demais e por mais que ele já tivesse voltado há mais de 1 ano, eu não poderia considerar esse tempo, porque afinal de contas nós ficamos separados.
Separados. Essa seria uma palavra que não existiria mais no meu dicionário. Dali em diante, nós ficaríamos juntos. Juntos e felizes para sempre. E que o sempre fosse eterno e que o eterno nunca passasse. Eu sabia, eu já tinha mais do que certeza, que o Bruno e eu só iríamos nos separar quando a morte nos separasse.
Só o que faltava naquele momento era pedi-lo em namoro, pedir para que ele voltasse pra mim. Eu só não sabia se ele ia aceitar ou não. Eu tinha as minhas dúvidas. Eu pisara muito no Bruno. Ele estava ressentido, magoado, triste, frustrado e com raiva. Talvez se eu pedisse o menino em namoro, ele dissesse não. Pelo simples fato de ser uma vingança. Talvez ele quisesse fazer com que eu sofresse tudo o que eu o fiz sofrer. Talvez ele fosse pagar na mesma moeda, talvez ele fosse me dar um chute na bunda!
Será? Será que ele ia fazer isso? Ou será que ele aceitaria voltar comigo? Será que as coisas iam de fato se acertar? Ainda existia muita coisa pra ser explicada, muita roupa suja pra ser lavada... Eu não sabia se ele ia aceitar ou não, mas uma coisa era certa: se ele aceitasse, eu seria o homem mais feliz do mundo. E se ele não aceitasse, eu seria a pessoa mais infeliz do universo.
E agora? Será que eu seria amarrado pela minha felicidade? Ou será que eu seria um eterno refém do meu sofrimento e da minha infelicidade e falta de sorte?

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4 comentários:

Anônimo disse...

Leio seu conto desde o começo, simplesmente perfeito, espero sinceramente q vc seja imensamente feliz com o Bruno e o Rodrigo q eh o sonho de consumo de qq um. Bjs e se cuida querido!!!

Unknown disse...

Amei

Anônimo disse...

Heheh Foi muito Foda!
Júnior M.

nevertonnitoly@gmail.com disse...

Perfeito Caio ameiiiiiiiiiiiiiii vc merece ser feliz cara o conto estar pefeito bjkasss❤❤💛